O MAIOR EVENTO ONLINE SOBRE 
SAÚDE MENTAL INFANTOJUVENIL 
DA AMÉRICA LATINA

  • O  II Congresso Internacional Novas Abordagens em Saúde Mental Infantojuvenil a ser realizado online com organização do CENAT, têm por objetivo ser um espaço de discussão e debate sobre a situação da saúde mental da criança e adolescente. 

    O Congresso, é um importante espaço de  discussão e de articulação que objetiva debater as diferentes questões
    relacionadas à saúde mental de crianças e adolescentes.

    Na população de crianças e adolescentes, os tipos de transtorno, principais fatores de risco e de proteção, estratégias de intervenção e organização do sistema de serviços têm especificidades que não podem ser contempladas pela simples extensão das estratégias de cuidado da população adulta à população infantil e juvenil.

    Tais especificidades tendem a permanecer invisíveis na agenda mais geral das políticas de saúde mental, requerendo, assim, a proposição de uma agenda política e estratégias específica para crianças e adolescentes.

    COMO ACESSAR A TRANSMISSÃO:

    O participante vai receber um e-mail confirmando a inscrição junto com as orientações de como acessar a transmissão; Lembrando que o link para a transmissão do evento estará disponível SOMENTE na aba meus ingressos no site da Sympla.

    Para este evento será necessário instalar o aplicativo do Zoom em seu notebook, o acesso via Browser não está disponível; Então se você ainda não instalou, na hora de entrar na live será perguntando se quer baixar e instalar. Clique em sim.

    Conecte-se ao evento com 10 minutinhos de antecedência e aproveite. OBS.: Ao realizar o acesso antes do início do evento você estará em uma sala de espera.

    CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O LINK DO TUTORIAL

5 MOTIVOS PARA IR AO CONGRESSO

PROGRAMAÇÃO 

19 de março de 2021

8h30 - 8h45
Sala Espera
8h45 - 9h00
Início Congresso 
Cerimônia e Vídeo Boas Vindas
9h00 - 10h10
Palestra: O que é um diagnóstico psiquiátrico na infância 
e isso importa?
Palestrante: Sami Timimi - Inglaterra
10h20 - 11h20
Palestra: Como envolver a família no cuidado de crianças e adolescentes com transtornos mentais
Palestrante: Fernanda Kimie Tavares Mishima
11h30 - 12h45
Mesa Redonda: Como trabalhar com crianças que ouvem vozes
Palestrantes: Alison Branitsky - Estados Unidos e Seetha Subbiah - Cingapura
12h45 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h20
Palestra: Estratégias para formação de jovens multiplicadores em atenção psicossocial infantojuvenil
Palestrante: Melissa Ribeiro 
15h30 - 16h30
Palestra: Infância roubada: 
Precisamos falar de sexualidade infantojuvenil 
Palestrante: Claudio Mann
16h40 - 17h40
Palestra: A interlocução entre escola e saúde mental: 
Reflexão a Partir da Escola da Ponte de Portugal
Palestrante: Cláudio Vital Ferreira 

PROGRAMAÇÃO 

20 de março de 2021

8h30 - 8h45
Sala Espera
8h50 - 10h10
Mesa Redonda: Um olhar sobre o sofrimento psíquico agudo na adolescência: A primeira crise
Palestrantes: Rossana Seabra e Sabrina Stefanello
10h20 - 11h40
Mesa Redonda: Despatologização e desmedicalização da infância
Palestrantes: Joanna Moncrieff - Inglaterra e Sandra Caponi
11h50 - 13h00
Apresentação de Trabalhos
Momento para apresentação de trabalhos científicos.
13h00 - 14h00
Intervalo para almoço 
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h10
Palestra: Estratégias de cuidado na adolescência em relação ao uso abusivo de álcool e outras drogas, ações intersetoriais
Palestrante: Nazareth Malcher
15h20 - 16h30
Palestra: Como lidar com sentimentos suicidas na infância e adolescência
Palestrante: Jennifer H. White - Canadá
16h40 - 17h40
Mesa Redonda: Trabalhos inovadores sobre saúde mental 
infantojuvenil e CAPSi 
Palestrantes: Marinara Fonseca Freire, Rhândrea Lucas da Silveira e 
Matheus Ribeiro de Medeiros 

17h40
Confraternização de Encerramento
Atividade Cultural e Foto

CONHEÇA NOSSOS PALESTRANTES

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Joanna Moncrieff - Inglaterra 
PALESTRA: 
Despatologização e desmedicalização da infância
Estudou medicina na Universidade de Newcastle upon Tyne. Fez a residência de psiquiatria em Londres. Fez pesquisas sobre os medos dos pais sobre o uso indevido de substâncias e durante o curso de meu treinamento em psiquiatria. Por 10 anos fui consultor de uma unidade de internação de reabilitação psiquiátrica, ajudando pessoas com problemas de saúde mental graves e de longa duração. Nos últimos 3 anos, trabalha em vários serviços comunitários de saúde mental no Nordeste de Londres. Atualmente é Professora e pesquisadora na University College London. Co-presidente da Rede de Psiquiatria Crítica. A Critical Psychiatry Network é formada por um grupo de psiquiatras de todo o mundo que são céticos quanto à ideia de que os transtornos mentais são simplesmente doenças cerebrais e do domínio da indústria farmacêutica.
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 Seetha Subbiah - Cingapura
PALESTRA: 
Como trabalhar com crianças que ouvem vozes
Dra. Seetha Subbiah é psicóloga clínica licenciada com mais de 22 anos de experiência na prestação de serviços de saúde emocional e comportamental para crianças, adolescentes, adultos, casais e famílias multiculturais em Cingapura e em outros países, como os Estados Unidos da América , Japão, Índia, Sri Lanka e Nigéria. Ela estudou na Universidade da Califórnia, em Berkeley (bacharelado em psicologia) e na Escola de Psicologia Profissional de Illinois, Chicago Campus (mestrado e doutorado em psicologia clínica), EUA. Escreveu o livro: Você ouviu isso? Ajuda para crianças que ouvem vozes.
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Alison Branitsky - Estados Unidos
PALESTRA: 
Como trabalhar com crianças que ouvem vozes
Formada em Psicologia pela Mount Holyoke College do Estados Unidos. Mestrado pela Universidade de Manchester. Coordenadora da INTERVOICE nos EUA. Começou a ouvir vozes na infância e hoje é facilitadora de grupo de ouvidores de vozes. 
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Jennifer White - Canadá
PALESTRA: 
Como lidar com sentimentos suicidas na infância e adolescência
Professora da Escola de Cuidado Crianças e Jovens da Universidade de Victoria em British Columbia, Canadá. Ela atuou como conselheira, educadora, pesquisadora e defensora. White serviu por sete anos como Diretor do Centro de Prevenção de Suicídio do Departamento de Psiquiatria da Universidade de British Columbia. Estuda os discursos contemporâneos sobre a prevenção do suicídio de jovens. Por meio de abordagens relacionais e criticamente informadas para a investigação, ela busca explorar alternativas para a abordagem padronizada, dirigida por especialistas e baseada em fatores de risco para a prevenção do suicídio de jovens.
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Sami Timimi - Inglaterra  
PALESTRA: 
O que é um diagnóstico psiquiátrico na infância e isso importa?
Psiquatra infantil e adolescente e diretor de educação médica no National Health Service em Lincolnshire e professora visitante de psiquiatria infantil e melhoria da saúde mental na University of Lincoln, no Reino Unido. Sami escreve de uma perspectiva crítica da psiquiatria sobre tópicos relacionados à saúde mental e infância e publicou mais de cento e trinta artigos e dezenas de capítulos sobre muitos assuntos, incluindo infância, psicoterapia, distúrbios comportamentais e psiquiatria intercultural. É autor de quatro livros, incluindo Naughty Boys: Anti-Social Behavior, ADHD and the Role of Culture, co-editou quatro livros, incluindo, com Carl Cohen, Libratory Psychiatry: Philosophy, Politics and Mental Health, e foi coautor de dois outros, incluindo com Neil Gardiner e Brian McCabe, The Myth of Autism: Medicalising Men's and Boys 'Social and Emotional Competence.
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Cláudio Vital de Lima Ferreira - UFU
PALESTRA: 
A interlocução entre escola e saúde mental:
Reflexão a Partir da Escola da Ponte de Portugal
Possui graduação em Psicologia pela Faculdade de Humanidades Pedro II, mestrado em Psicologia Clinica pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas-PUCCAMP (1985-1987) e doutorado em Saúde Mental pela Universidade Estadual de Campinas- UNICAMP (1991-1993). Pós doutorado em Saúde Mental pela UB- Universidade de Barcelona- Espanha(1995 a 1997). Pós doutorado em Educação e Saúde Mental pela UP- Universidade do Porto em Portugal( 2009). É professor associado III aposentado da Universidade Federal de Uberlândia. Colaborador Ad Hoc de diversas revistas científicas tais como Estudos de Psicologia (Campinas) (0103-166X) . Faz parte do conselho editorial das revistas - psique-ciência e vida, international journal of integrative and eclectic psychotherapy e Revista Odisseia da Medicina.  Colaborador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - Estudos e Pesquisas em Psicologia (INEP). Membro do Athens Institute for Education and Research (Grecia). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase saúde mental, educação e saúde mental.
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Fernanda Kimie Mishima - USP
PALESTRA: 
Como envolver a família no cuidado de crianças e adolescentes com transtornos mentais
Doutora, Mestre e graduada em Psicologia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLR-USP). Atualmente é Psicóloga do Departamento de Psicologia da FFCLRP-USP, coordenadora do Serviço de Triagem e Atendimento Infantil e Familiar (STAIF) do Centro de Pesquisa e Psicologia Aplicada desta instituição; supervisora clínica e orientadora de pesquisas na área de Psicanálise, Psicologia do Desenvolvimento, Infância e Família. Coordenadora do Projeto Fênix-USP para atendimento gratuito e on-line para crianças, adolescentes, adultos e famílias que foram afetados pela pandemia da Covid-19.
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Melissa Ribeiro - UFRJ
PALESTRA
Estratégias para formação de jovens multiplicadores em atenção psicossocial infantojuvenil
Graduação em Terapia Ocupacional pela PUC Campinas. Especialização em Sexualidade Humana, com ênfase em Educação Sexual pela EXTECAMP/ UNICAMP. Aperfeiçoamento em Saúde Mental pela EAD - Fiocruz/RJ. Mestre em Saúde Mental pelo Programa de Pós-graduação em Psiquiatria e Saúde Mental (PROPSAM) do Instituto de Psiquiatria (IPUB/ UFRJ). Doutoranda em Saúde Mental pelo mesmo programa. Membro do Núcleo de Pesquisa em Políticas Públicas de Saúde Mental (NUPPSAM) do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPUB/ UFRJ) onde se dedica aos projetos de pesquisa "Território, redes e serviços de Saúde Mental para crianças e adolescentes" e "Familiares Parceiros do Cuidado".
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Rossana Seabra - UNESP 
PALESTRA: 
Um olhar sobre o sofrimento psíquico agudo na adolescência: 
A primeira crise
Graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná, Especialização em Educação Especial pela Universidade Federal do Paraná, Mestrado em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (1995), Doutorado em Educação pela Universidade estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (2002) e Pós doutorado em Desinstitucionalização realizado em Trieste-Itália (2011). Professora Assistente Doutora da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e Membro do Corpo Editorial da Internacional Association Of Applied Psychology. Tem experiência na área da Saúde mental, Desinstitucionalização e Educação Especial. Atuando principalmente nos seguintes temas: Saúde Mental da Criança e Adolescente. Desinstitucionalização. Educação Especial. Estagiária no Grupo Equipe de Crise, equipe territorial de Saúde Mental de Trieste, Itália, atuando como instrumento de suporte domiciliar intensivo, oito horas por dia, no período de 15 de janeiro à 04 de fevereiro de 2018. . Em 2019 desenvolverá o projeto "A community mental health model: treatment and intensive home support for management of psychiatric crisis", com apoio financeiro da Organização Pan Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), conforme Of. BRA/NMH/63/4/19, de 21 de janeiro de 2019. 2019.
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Sabrina Stefanello - UFPR
PALESTRA: 
Um olhar sobre o sofrimento psíquico agudo na adolescência: 
A primeira crise
Médica Psiquiatra, Mestre e Doutora na UNICAMP. Pós-doutorado em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP e Pós-doutorado no Departamento de Artes e Ciências Sociais da Universidade de Montreal (Quebéc-Canadá). Tem experiência em pesquisa, reabilitação e inclusão social de egressos de hospitais psiquiátricos, em prevenção do suicídio e ensino de psiquiatria. Atua como professora da UFPR e supervisora de residentes de Psiquiatria na rede de saúde de Curitiba.
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 Sandra Caponi - UFSC
Palestra: 
Despatologização e desmedicalização da infância
Professora Titular do Departamento de Sociologia e Ciência Politica da da UFSC. Possui graduação em Filosofia - Universidad Nacional de Rosário (Argentina), mestrado em Lógica e Filosofia da Ciência pela UNICAMP, doutorado em Lógica e Filosofia da Ciência pela UNICAMP, realizou um primeiro Pós-doutorado na Universidade de Picardie (França) em 2000, e um Pós-doutorado Sênior na EHESS (Paris- França) em 2011 e um segundo estagio Senior com Bolsa Capes em 2017 (seis meses na UNiversida de Buenos Aires e seis meses em Paris VII). No ano 2017 realizou um Estagio Sênior de seis meses na Universidade de Buenos Aires, Argentina (UBA) e seis meses na Université Paris Diderot, França (Paris VII). Atuou como professora visitante na EHESS (Paris- França), no College de France (Paris), na Universidad Nacional de Colombia (Medellín); na Universidad Nacional de Rosario (Argentina).  Coordena o grupo de pesquisa cadastrado no CNPq, "Sociologia, Filosofia e história das ciências da saúde" e participa do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Profissões e Instituições-NEPPI. No ano de 2013 o livro "Loucos e Degenerados: uma genealogia da psiquiatria ampliada" foi finalista do 55º Prêmio Jabuti na área de Psicologia e Psicanálise. Atualmente é coordenadora do Projeto Capes- Cofecub, convenio com Paris VIII, denominado "A disseminação dos saberes expertos no domínio da Infância".
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Nazareth Malcher - UNB
PALESTRA:
Estratégias de cuidado na adolescência em relação ao uso abusivo de álcool e outras drogas, ações intersetoriais
Pós-doutorado em Psicologia pela Universidade Federal do Pará. Mestrado e Doutorado em Psicologia Clinica pela Universidade de Brasília. Professora Adjunta III Campus Ceilândia/Universidade de Brasília. Coordenadora do Grupo de Pesquisa FOCO – Fenomenologia e Cotidiano (UnB/CNPQ) e pesquisadora vinculada ao NUFEN – Núcleo de Pesquisa Fenomenológicas (UFPA/CNPQ).
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Claudio Mann - IPUB/UFRJ
PALESTRA: 
Infância roubada: precisamos falar de sexualidade infantojuvenil
Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia , Doutorado em Ciências pela ENSP da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ e Mestrado em Enfermagem pela UFRJ . Especialização em Saúde Mental realizada no IPUB/UFRJ (1998) e Especialização em Gênero & Sexualidade realizada no Instituto de Medicina Social (IMS) da - UERJ (2011). Acumula experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde Mental e prevenção e assistência das DST/AIDS na Saúde Mental, estigma e pesquisa. Desde 1996 é Coordenador da "Oficina de Saúde e Sexualidade", do IPUB/UFRJ, tendo ganhado vários prêmios com este trabalho. Consultor do Programa Nacional de DST/AIDS - Ministério da Saúde, realizando de 2001 a 2007, capacitações em todo Brasil para profissionais de Saúde Mental. De 2002 a 2012 foi Coordenador das Intervenções do Projeto Interdisciplinar em Sexualidade, Saúde Mental e AIDS - PRISSMA.
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Rossano Cabral - UERJ
PALESTRA: 
Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora, residência em Psiquiatria (1998) e Psiquiatria Infantil pelo Instituto Municipal Philippe Pinel - RJ, mestrado (2004) e doutorado em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da UERJ, com doutorado sanduíche no Instituto Max Planck de História da Ciência (Berlim, Alemanha). Foi Professor Visitante do NUPPSAM/IPUB/UFRJ (2011) e atualmente é Professor do Instituto de Medicina Social da UERJ. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Psiquiatria, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde mental de crianças e adolescentes e transtornos do espectro autista.

TÓPICOS A SEREM 
DISCUTIDOS NO EVENTO:

O que é um diagnóstico psiquiátrico e isso importa? 

Vou explicar porque, tecnicamente falando, sobre o diagnóstico psiquiátrico na infância. A criação de uma mitologia de doença / transtorno mental que carece de credibilidade científica levou a crenças e práticas dominantes que facilitam o rápido crescimento de diagnósticos psiquiátricos e o tendência de lidar com o que é conceituado como comportamento ou emoções aberrantes por meio intervenções técnicas (farmacêuticas). 

Usando TDAH e autismo como exemplos de casos, este  apresentação irá delinear a falta de evidências para apoiar (ou não) conceituar o que pensamos como "transtornos" mentais como sendo o resultado de doenças biomédicas ou psicológicas anormalidades.

Venho realizando várias pesquisas sobre o tema. Vamos conversar no congresso sobre a saúde mental na infância.


1. Educação e saúde mental

A educação exerce seus impactos em todos os meios nos quais está presente. A importância de se educar as pessoas a respeito do que significa ter uma boa saúde mental tornou-se imprescindível.

Tanto para as crianças, quanto para os jovens e seus parentes, ter consciência de que eventos e comportamentos podem afetar a saúde psicológica de alguém é extremamente importante.

Vemos entre os jovens casos de bullying, agressões externas e internas ao ambiente familiar, depressão e tentativas de suicídio como elementos presentes em suas vidas. A educação surge como um elemento a auxiliar na saúde mental dessas pessoas.

Discutir sobre seus impactos se faz algo fundamental para a erradicação de quadros psicológicos negativos possíveis e para o desenvolvimento de métodos de conscientização eficazes.

O objetivo da mesa é justamente esse: servir de espaço para a troca de ideias sobre como melhorar a educação incorporando a saúde mental em seu leque de essencialidades, dado o impacto que essa união pode ter na prevenção psicossocial de problemas e dificuldades. 


2. Ouvir vozes na infância 

O ouvir de vozes, quando não se conhecem suas origens, pode ser uma experiência aterrorizante e amedrontadora do ponto de vista daquele que as escuta. Na infância, esse panorama se repete da mesma forma.

No entanto, a experiência ouvindo vozes, comprovadamente, pode ter origens diversas como, por exemplo, traumas e agressões vividas, não se encaixando no quadro de uma psicopatologia necessariamente.

Viver com as vozes não precisa ser algo negativo. Aprender a conviver e a entender as vozes pode ser o principal passo para que se possa olha-las com outros olhos e ouvi-las com outros ouvidos.

A proposta dessa mesa é justamente olhar essa experiência do prisma da infância, entendendo as vozes de acordo com essa perspectiva e também de acordo com a perspectiva dos parentes – elementos fundamentais dessa vivência ao lado da criança e do adolescente.

Novas práticas e maneiras de enxergar as vozes existem e estão aí para ajudar a mudar a realidade de quem as ouvem, sendo crianças, adolescentes ou mesmo adultos. As vozes podem ser amigas e ajudar a superar vivências traumáticas e afins.


3. Prevenção do suicídio de jovens: Explorando alternativas às abordagens padrão

Jennifer White: Penso que herdámos um quadro adulto para pensar no suicídio em geral, que aplicamos aos jovens. Isso baseia-se frequentemente, como se diz, na ideia de que os jovens são frágeis e não podem tomar decisões em seu próprio nome. Muitas vezes, as nossas intervenções podem tornar-se bastante paternalistas. Existe uma ligação entre esta dinâmica e a tendência para aplicar um quadro mais colonial quando se pensa no suicídio indígena.

Tenho estado certamente empenhada em esforços de prevenção de suicídios de jovens como este. Logo no início da minha carreira – provavelmente há 30 anos – íamos às salas de aula e entregávamos um pacote muito estilo ´standard´: aqui estão os sinais de aviso, aqui estão os fatores de risco etc. Memorizem estas coisas.

Havia um sentido muito bem delineado do que era permitido dizer, do que não era permitido expressar, e dos tipos de perguntas que eram permitidas. Havia uma narrativa muito clara: “Se você é suicida, você não quer realmente morrer”. Precisa de obter ajuda de um adulto de confiança, e este adulto de confiança irá conectá-lo com um profissional ou um perito que irá então intervir”. 


4. Da vulnerabilidade social à vulnerabilidade psíquica: Uma proposta de cuidado em saúde mental para adolescentes

Entende-se que situações de vulnerabilidade social, contextos de violência e ambientes de conflito são fatores chave para o desencadear de problemas e dificuldades psicológicas, principalmente no que concerne a criança e ao adolescente.

A periferia, espaço diversas vezes excluído da agenda governamental, acaba sendo um terreno fértil para atividades prejudiciais a psique dessa faixa da população. Projetos são desenvolvidos visando afastar essas pessoas de situações de risco.

Por meio do cuidado preventivo, da brincadeira e de espaços “protegidos” da influência negativa direta, a criança e o adolescente podem ter um lugar para desabafar, crescer e compartilhar abertamente sobre suas dores e medos.

O objetivo da mesa é tratar dessas questões, visando ser um espaço para o pensar de projetos, soluções e melhorias no que concerne a vulnerabilidade social e suas consequências ao estado psicológico dos mais jovens.


5. A criança e o adolescente na agenda política da saúde mental brasileira: Inclusão tardia e desafios atuais

A inclusão tardia da criança e do adolescente na agenda política de saúde mental brasileira deu origem a desafios públicos no que diz respeito a implementação de medidas com esse fim.

Desde a criação dos CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) e mesmo de medidas buscando ampliar a interdisciplinaridade dos serviços, os mais jovens continuam sofrendo em decorrência do pouco tempo de existência de alguns serviços e da consequente falta de estrutura deles.

Mapear as dificuldades psicológicas dos mais jovens e preparar os profissionais para lidar com elas não se resume em tarefa fácil. Há muitos membros e trabalhadores das redes de saúde mental fazendo muito com o pouco que acabam tendo.

Por esses e outros motivos, a mesa se abre para a discussão do tema objetivando emitir luz sobre questões importantes dessa implementação - seja debatendo sobre os serviços ou falando sobre como pode ser feito o preparo dos profissionais da saúde pública para esses casos, por exemplo.


6. O brincar na infância

Ao brincar, as crianças exercitam muitas habilidades como: capacidade de expressão verbal e não verbal, linguagem, raciocínio, pensamento abstrato, representação espacial, curiosidade, criticidade, objetividade, reflexão, flexibilidade, atenção, concentração, memória, imitação, criatividade, imaginação, relacionamento intrapessoal e interpessoal, autonomia, cooperação, autoconfiança, autoestima, iniciativa e sentimentos de competência.


7. Como apoiar as crianças quando os pais sofrem problemas psicológicos

Quando um pai ou mãe sofrem problemas psicológicos, é raro alguém da família, professor ou mesmo assistente social - saber como discutir esta questão com a criança. 

As crianças geralmente ficam confusas e assustadas. Eles podem ser intimidados na escola se revelarem seu "segredo" e, geralmente, temem sofre preconceitos no ambiente escolar.

 Pesquisas mostram que cerca de 3,7 milhões de jovens são afetados por esse problema e, atualmente, a maioria não recebe atenção ou apoio. A palesta vai discutir formas de apoiar esta criança para garantir que ela receba a ajuda certa desde o início.


8. Cuidados na saúde mental infantojuvenil na atenção básica

A mesa tem como objetivo descrever e analisar a situação atual de desenvolvimento da política pública brasileira de saúde mental infantil e juvenil, com foco nos Centros de Atenção Psicossocial Infanto-juvenil e na rede intersetorial potencial de atenção à saúde mental infantil e juvenil que engloba outras políticas relacionadas à criança e ao adolescente em âmbito nacional.


9. Sexualidade e gênero na saúde mental

No Brasil, a despeito das conquistas e avanços da Reforma Psiquiátrica no campo da Saúde Mental e dos Direitos Humanos, a abordagem da sexualidade, a prevenção das IST/Aids e a discussão de gênero entre os usuários dos serviços de saúde mental estiveram ausentes das reflexões acerca dos temas emergentes, urgentes e relevantes no contexto da luta antimanicomial. 

Se entre adultos esses temas ainda são carregados de preconceitos e estigmas, como trabalhar essas questões entre crianças e adolescentes? Por que discutir sexualidade e gênero na infância e adolescência ainda é tabu? Qual é o papel dos pais, da escola e dos profissionais de saúde nesse contexto? 

A educação sexual entre crianças e adolescentes continua sendo um grande nó a ser desfeito, principalmente nas sociedades ocidentais. É preciso superar o mito de que a educação sexual pode erotizar ou incentivar a iniciação sexual precoce de crianças e adolescentes. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), muito pelo contrário! A OMS já comprovou que, quanto mais informação de qualidade sobre sexualidade, mais tarde os adolescentes iniciam sua vida sexual e quanto menos informação, mais precocemente se inicia a vida sexual.

Porém, mais do que falar somente sobre sexo, precisamos falar sobre sexualidade, um conceito muito mais amplo, que se refere às vivências, descobertas de mundo, identidades, sentimentos, emoções, bem-estar, consciência corporal, entre tantos outros assuntos.
 
Assim, uma educação sexual bem orientada, respeitando o desenvolvimento psicossexual típico de cada faixa etária, é uma das formas mais eficazes para diminuir a vulnerabilidade de crianças e adolescentes diante de situações como violência sexual, gravidez e IST/Aids.

JUNTE-SE A NÓS PARA VIVENCIAR 
UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA

Conecte-se com pessoas que também acreditam em uma saúde mental menos patologizante e mais centrada na pessoa que vivencia esse sofrimento.
Seja parte da maior comunidade do Brasil sobre novas abordagens em saúde mental.
Aprenda estratégicas práticas para introduzir um novo olhar na saúde mental infantojuvenil.
Aprenda experiências inovadoras que vem produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil e em outros países.

APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

Normas para Submissão de Trabalhos

Temáticas:

1. Novas Abordagens em saúde mental infatojuvenil;

2. Atenção básica na Saúde Mental infantojuvenil;

3. Estratégias coletivas de cuidado em SM;

4. Práticas alternativas a medicalização infantojuvenil;

5. Estratégias cuidados em relação Álcool e Drogas na adolescência;

6. Sentimentos suicidas; 

7. Boas práticas no CAPSi;

8. Sexualidade e gênero Infantojuvenil.

O  II Congresso Online Internacional Novas Abordagens em Saúde Mental Infantojuvenil aceita submissões de trabalhos científicos, na modalidade resumo simples por esta via de inscrição, para apresentação em formato 
bate-papo online.


Normas: 

Cada participante poderá submeter um único resumo como autor-relator para apresentação, mas poderá estar como co-autoria em outros trabalhos.

O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 05/02/2021. O parecer será enviado até o dia 24/02/2021, no email do autor que enviou o trabalho.

Deverá(ão) ser encaminhado(s) o(s) arquivo(s) com o(s) resumo(s) e identificação de autoria. Número máximo de 5 autores.

O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas na saúde mental infanto-juvenil, no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.

A formatação dos trabalhos (resumo) deverá ser a seguinte:
Resumo: o resumo deve ser constituído de um único parágrafo de texto.
Formatação do Resumo: tamanho: entre 1500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título não conta no número de caracteres. 

Espaçamento entre linhas: 1; fonte: Times New Roman, 12 pontos; tamanho da página A4; margens: superior e esquerda com 3 cm e inferior e direita com 2 cm. Palavras chaves: máximo de três; título do trabalho: letras maiúsculas, centralizado e negrito; nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas, alinhado à direita e negrito (abaixo do título).


Formatos: 

- WORD e PDF


Modelo Resumo:

https://drive.google.com/file/d/1v5dpSwfZ4H4GDVJFfwIxmXJRrCnp7xin/view

Será aceito apenas resumos que seguem o modelo anexado.


O Bate-papo online tem as seguintes características:

1. O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da Saúde Mental no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências;

2. O Facilitador controlará o tempo de exposição e vai ajudar na conversa;

3. O apresentador pode utilizar slides;

4. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônicos do Congresso;

5. Vamos criar salas online pelo Zoom. Faltando 10 dias para o evento vamos enviar o link da sala e as informações para o acesso;

6. O tempo para expor o relato é de 10 minutos. Ao final das fala vai ter tempo para conversa entre os participantes.

Os trabalhos aprovados vão ser publicados nos Anais do congresso com selo ISBN. Todos autores e co-atures com trabalhos aprovados recebem o certificado de apresentação de trabalho. Para o trabalho ser publicado nos anais e receber o certificado é necessário ao menos um autor inscrito no congresso.


IMPORTANTE:

A Comissão Científica selecionará os três melhores trabalhos/projetos representativos de experiências exitosas de novas abordagens/boas práticas em saúde mental infantojuvenil desenvolvidos em Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil. 

Esses trabalhos/projetos selecionados serão apresentados na programação de palestras do dia 20/03/2021, com tempo máximo de apresentação para cada trabalho de 15 minutos. A Comissão Científica comunicará por e-mail os três trabalhos/projetos selecionados e dará as orientações necessárias para a apresentação. Os 3 trabalhos selecionados serão avisados no dia 28/02 
por e-mail. 


PASSOS PARA SUBMISSÃO:

Para submissão do resumo é preciso preencher e anexar o arquivo nesse formulário: Encerrado! 
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PERFIL DO 
PÚBLICO ALVO

  • Profissionais da Área da Saúde Mental, Saúde e Educação;
  • Estudantes da Área da Saúde Mental, Saúde e Educação;
  • Expert por experiência e
    seus familiares.

OS OBJETIVOS DO CONGRESSO CONTEMPLAM:

Potencializar as parcerias entre trabalhadores, crianças, suas famílias e comunidades;
Discutir e divulgar experiências inovadoras que vem produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil e em outros lugares do mundo;
Criar oportunidades para troca de ideia e discussão de outras opções para o avanço no cuidado em saúde mental infantojuvenil;
Aumentar a conscientização de profissionais e trabalhadores da saúde sobre a importância de construir novas estratégias de abordagem em saúde mental infantojuvenil, juntamente com os jovens e suas famílias.
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COMISSÃO ORGANIZADORA 
APOIO

+1500PARTICIPANTES
20PALESTRANTES
27ESTADOS ALCANÇADOS

DEPOIMENTOS PARTICIPANTES

INVESTIMENTO

 
Primeiro Lote até dia 14/03

Valor Inscrição Estudante: R$ 85,00

Valor Inscrição Profissional: R$ 105,00 

Segundo Lote

Valor Inscrição Estudante: R$ 120,00

Valor Inscrição Profissional: R$ 140,00


*As inscrições são limitadas e podem terminar antes das datas estabelecidas. 


Formas de pagamentos: 

Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
Boleto

O que está incluso na inscrição: 

Palestras;
Tradução consecutiva Inglês-Português;
Gravação das palestras do II Congresso 
Internacional Novas Abordagens em 
Saúde Mental Infantojuvenil;
Certificado com carga horária de 25 horas.

DATA E LOCAL

COMO ACESSAR

Vamos enviar 7 dias antes do evento, 
um manual e um tutorial como acessar
o Congresso Online.

O QUE ESTÁ INCLUSO

Palestras;
Tradução consecutiva Inglês-Português;
Gravação das palestras do II Congresso
Internacional Novas Abordagens em
Saúde Mental Infantojuvenil;
Brinde online; 
Certificado com carga horária de 25 horas.

GRUPOS TEM DESCONTO

A Grupo acima de 10 a 20 pessoas tem desconto de 10% no valor do lote vigente. 
Grupo acima de 20 pessoas tem desconto de 15% no valor da inscrição. 
Enviar e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

PATROCÍNIOS 

Sua empresa ou instituição pode patrocinar o Congresso. Caso tenha interesse em saber mais só enviar e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

FAQ - PERGUNTAS FREQUENTES

Grupos tem desconto no valor da inscrição?

Sim. Grupo acima de 10 a 20 pessoas tem desconto de 10% no valor do lote vigente. Grupo acima de 20 pessoas tem desconto de 15% no valor da inscrição. Enviar e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?

Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento através do aplicativo da Sympla, disponível na App Store ou Play Store (www.sympla.com.br/app) ou no site da ( https://www.sympla.com.br/) Sympla (menu “Meus pedidos”). Clique aqui e tenha acesso a mais informações. Ainda não conseguiu entre em contato através do e-mail participante@sympla.com.br. Importante: Tem que realizar o login com email cadastrado na compra do ingresso. Caso já tenha conta na Sympla com outro email é preciso fazer um novo cadastro

Posso transferir minha inscrição?

Trocas de titularidade poderão ser realizadas pelo titular da compra; basta instalar o App da Sympla! Se você ainda não instalou, clique em uma das opções a seguir: symp.la/android | symp.la/ios . Após fazer o login, vá até a aba 'Ingressos', clique sobre o ingresso que deseja alterar e no menu 'Opções', selecione 'Editar participantes'. Siga os procedimentos indicados na tela e confira os dados preenchidos antes de confirmar a alteração! A troca pode ser realizada apenas uma vez por ingresso e a permissão para alterar estará disponível até 24 horas antes do início do evento. Se desejar obter mais informações sobre o procedimento, acesse este link: bit.ly/TrocaSelfService. No site da Sympla também é possível fazer a troca.

Será emitido algum certificado de conclusão?

Sim. Ao termino do evento, será disponibilizado um certificado de conclusão online com carga horária de 25 horas. O certificado não tem QR code e não tem o programa do evento.

Como acessar o meu certificado?

Você poderá efetuar o download do certificado dos eventos que participar diretamente no site, caso o organizador já tenha efetuado a liberação na plataforma. É necessário ter uma conta Sympla associada ao mesmo e-mail usado na compra. Se você ainda não fez o seu cadastro, sugerimos que o faça e siga as dicas que disponibilizamos no artigo Ainda não tenho uma conta Sympla. Preciso criar uma?. Clique aqui nesse link tem mais informações sobre certificado
Importante: Tem que realizar o login com email cadastrado na compra do ingresso. Caso já tenha conta na Sympla com outro email é preciso fazer um novo cadastro.

Posso cancelar a minha inscrição?

Sim! Em caso de arrependimento da compra, o reembolso do valor do ingresso somente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra, e desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?

Não. A inscrição só é confirmada após o pagamento, antes é apenas o cadastro e não garante a inscrição. 

Vou submeter um trabalho preciso fazer a inscrição antes de sair o parecer?

Não. Você pode submeter o trabalho para avaliação do parecerista e fazer a inscrição após o envio do parecer. Após aprovado é obrigatório ao menos um dos autores tem que estar inscrito no Congresso.

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Sim. Todos os trabalhos aprovados e inscritos no congresso vão ser publicados nos anais com o selo ISBN.

AINDA TEM ALGUMA DÚVIDA?

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