O MAIOR EVENTO ONLINE SOBRE SAÚDE MENTAL INFANTOJUVENIL 
DA AMÉRICA LATINA

  • O  Congresso Internacional: Novas Abordagens em Saúde Mental Infantojuvenil a ser realizado online com organização do CENAT, têm por objetivo ser um espaço de discussão e debate sobre a situação da saúde mental da criança e adolescente. 

    A saúde mental da infância na esfera das políticas públicas de saúde tem sua história muito recente. Assim como em outros sistemas de saúde mental de países mais desenvolvidos, a questão da infância e juventude ficou à margem na construção de políticas públicas de saúde mental, sendo que as ações destinadas as crianças eram tomadas como mera extensão das políticas pensadas para a população adulta.

    Ao longo da última década, cresceu a dimensão do interesse em questões de saúde mental em escala global. Problemas de saúde mental começam precocemente e estima-se que afetem de 10% a 20% das crianças e adolescentes em todo o mundo, estando entre as principais dificuldades vividas por esta população.

    Você está preparado para viver tudo isso no formato Online e Ao vivo. Participe do Congresso em Saúde mental Infanto-juvenil, ao vivo, online e da sua casa. Não é vídeo aula, não é gravação é um Evento online Ao vivo.

    A idealização desse Congresso advém de articulações entre profissionais de saúde, professores, da IMHCN (International Mental Health Collaboration Network), do CENAT (Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas), usuários e familiares.

    Acesso ao Congresso:

    Para acessar a transmissão clique no link: https://videos.netshow.me/congresso-online-infantojuvenil, ao entrar na pagina do Congresso é preciso efetuar um cadastro com o seu e-mail que foi efetuado a inscrição na Sympla e criar uma senha para acessar o Congresso.

    Link para acesso ao Congresso para os inscritos: https://videos.netshow.me/congresso-online-infantojuvenil

    Comunicado para os Participantes, do III Congresso Internacional em Saúde Mental Infantojuvenil em Florianópolis: 

    Apesar da importância e da necessidade de debates no campo da Saúde Mental que tenham como centro as pessoas e as práticas em liberdade, não poderíamos pôr a realização da atividade à frente da segurança das pessoas que são o coração da Reforma Psiquiátrica.

    Sendo assim, três meses após o primeiro adiamento, depois de muito refletir e analisar o desenvolvimento da pandemia no país, e preocupados com o bem-estar de todas e todos, no final da tarde do dia 19/06, a Comissão Organizadora do CENAT tomou a difícil, porém, responsável medida de adiar o evento presencial de 2020 para 2021, em data ainda a ser definida.

    Todos os participantes do III Congresso Internacional em Saúde Mental Infantojuvenil estão confirmados no Congresso Online Internacional em Saúde Mental Infantojuvenil + o dobro de créditos equivalentes ao valor pago para utilizar em qualquer produto do CENAT, a qualquer tempo. 

    Dúvidas enviar e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

OS OBJETIVOS DO CONGRESSO CONTEMPLAM:

Potencializar as parcerias entre trabalhadores, crianças, suas famílias e comunidades;
Discutir e divulgar experiências inovadoras que vem produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil e em outros lugares do mundo;
Criar oportunidades para troca de ideia e discussão de outras opções para o avanço no cuidado em saúde mental infantojuvenil;
Aumentar a conscientização de profissionais e trabalhadores da saúde sobre a importância de construir novas estratégias de abordagem em saúde mental infantojuvenil, juntamente com os jovens e suas famílias.
+2000Participantes
18Palestrantes 
27Estados alcançados 

JUNTE-SE A NÓS PARA VIVENCIAR UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA:

Conecte-se com pessoas que também acreditam em uma saúde mental menos patologizante e mais centrada na pessoa que vivencia esse sofrimento.
Seja parte da maior comunidade do Brasil sobre novas abordagens em saúde mental.
Aprenda estratégicas práticas para introduzir um novo olhar na saúde mental infantojuvenil.
Aprenda experiências inovadoras que vem produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil e em outros países.
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PERFIL DO 
PÚBLICO ALVO

Trabalhadores e estudantes da área da saúde e saúde mental; trabalhadores e estudantes da área da educação;
expert por experiência e 
seus familiares; 

TÓPICOS A SEREM DISCUTIDOS NO EVENTO

1) Educação e saúde mental:

A educação exerce seus impactos em todos os meios nos quais está presente. A importância de se educar as pessoas a respeito do que significa ter uma boa saúde mental tornou-se imprescindível.

Tanto para as crianças, quanto para os jovens e seus parentes, ter consciência de que eventos e comportamentos podem afetar a saúde psicológica de alguém é extremamente importante.

Vemos entre os jovens casos de bullying, agressões externas e internas ao ambiente familiar, depressão e tentativas de suicídio como elementos presentes em suas vidas. A educação surge como um elemento a auxiliar na saúde mental dessas pessoas.

Discutir sobre seus impactos se faz algo fundamental para a erradicação de quadros psicológicos negativos possíveis e para o desenvolvimento de métodos de conscientização eficazes.

O objetivo da mesa é justamente esse: servir de espaço para a troca de ideias sobre como melhorar a educação incorporando a saúde mental em seu leque de essencialidades, dado o impacto que essa união pode ter na prevenção psicossocial de problemas e dificuldades. 

2) Estratégias de cuidado na adolescência em relação ao álcool e drogas
 

O congresso vai apresentar o programa que reduziu consumo de drogas e álcool entre os jovens na Islândia. 

A quantidade de tempo passado com a família é inversamente proporcional ao risco de um adolescente se expor a drogas como tabaco, álcool, maconha e cocaína. Essa é uma das premissas do programa que reduziu drasticamente o consumo de drogas na Islândia.

Em 20 anos, o programa Youth in Iceland [Juventude na Islândia] conseguiu reduzir de 42% para 7% o consumo de álcool entre jovens de 15 e 16 anos. No período de 1998 a 2018, a redução no uso de cigarros foi de 23% para 6%, e o de maconha foi de 17% para 7%. O sucesso ultrapassou as fronteiras da ilha europeia e já chegou a 28 países, entre eles Chile, Austrália, Portugal, Espanha, França, Itália, Holanda, Bulgária e Lituânia. Neles, o método é abordagem como Planet Youth [Planeta Juventude].  A palestrante Inga Dora vai falar mais sobre o projeto.


3) Ouvir vozes na Infância: 

O ouvir de vozes, quando não se conhecem suas origens, pode ser uma experiência aterrorizante e amedrontadora do ponto de vista daquele que as escuta. Na infância, esse panorama se repete da mesma forma.

No entanto, a experiência ouvindo vozes, comprovadamente, pode ter origens diversas como, por exemplo, traumas e agressões vividas, não se encaixando no quadro de uma psicopatologia necessariamente.

Viver com as vozes não precisa ser algo negativo. Aprender a conviver e a entender as vozes pode ser o principal passo para que se possa olha-las com outros olhos e ouvi-las com outros ouvidos.

A proposta dessa mesa é justamente olhar essa experiência do prisma da infância, entendendo as vozes de acordo com essa perspectiva e também de acordo com a perspectiva dos parentes – elementos fundamentais dessa vivência ao lado da criança e do adolescente.

Novas práticas e maneiras de enxergar as vozes existem e estão aí para ajudar a mudar a realidade de quem as ouvem, sendo crianças, adolescentes ou mesmo adultos. As vozes podem ser amigas e ajudar a superar vivências traumáticas e afins.

4) Sentimentos suicidas na adolescência:

Como se sabe, a transição da vida adolescente para a vida adulta pode representar mudanças extremamente difíceis e repletas de enfrentamentos psicológicos e sociais no que concerne a realidade de um jovem.

A saída dos ambientes seguros de outrora, o aumento das expectativas diante de novas realidades, o rompimento de relacionamentos antigos e o próprio processo de autoconhecimento e descoberta, muitas vezes levam estes jovens a entrarem em estados de angústia, medo e intensa ansiedade, aos quais eles dificilmente estariam preparados.

Uma das consequências dessas mudanças, aliada a uma possível falta de apoio na vida desses indivíduos, é o desenvolvimento de condições psicológicas críticas, que em casos extremos, acabam levando á depressão nas universidades, e até mesmo, ao suicídio.

Nesse sentido, a mesa tem como objetivo discutir a saúde mental do jovem adolescente, suas nuances e formas de ajuda-los, dadas as alterações naturais e intensas dessa fase.

A prevenção do sofrimento pode evitar casos de suicídio e de outros quadros delicados, por isso se faz tão necessário o debate entorno do tema e a aglomeração de ideias e propostas, ações, para que essa realidade esteja cada vez mais distante da realidade dos adolescentes.

5) Da vulnerabilidade social à vulnerabilidade psíquica: Uma proposta de cuidado em saúde mental para adolescentes

Entende-se que situações de vulnerabilidade social, contextos de violência e ambientes de conflito são fatores chave para o desencadear de problemas e dificuldades psicológicas, principalmente no que concerne a criança e ao adolescente.

A periferia, espaço diversas vezes excluído da agenda governamental, acaba sendo um terreno fértil para atividades prejudiciais a psique dessa faixa da população. Projetos são desenvolvidos visando afastar essas pessoas de situações de risco.

Por meio do cuidado preventivo, da brincadeira e de espaços “protegidos” da influência negativa direta, a criança e o adolescente podem ter um lugar para desabafar, crescer e compartilhar abertamente sobre suas dores e medos.

O objetivo da mesa é tratar dessas questões, visando ser um espaço para o pensar de projetos, soluções e melhorias no que concerne a vulnerabilidade social e suas consequências ao estado psicológico dos mais jovens.


6) A criança e o adolescente na agenda política da saúde mental brasileira: inclusão tardia e desafios atuais.

A inclusão tardia da criança e do adolescente na agenda política de saúde mental brasileira deu origem a desafios públicos no que diz respeito a implementação de medidas com esse fim.

Desde a criação dos CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) e mesmo de medidas buscando ampliar a interdisciplinaridade dos serviços, os mais jovens continuam sofrendo em decorrência do pouco tempo de existência de alguns serviços e da consequente falta de estrutura deles.

Mapear as dificuldades psicológicas dos mais jovens e preparar os profissionais para lidar com elas não se resume em tarefa fácil. Há muitos membros e trabalhadores das redes de saúde mental fazendo muito com o pouco que acabam tendo.

Por esses e outros motivos, a mesa se abre para a discussão do tema objetivando emitir luz sobre questões importantes dessa implementação - seja debatendo sobre os serviços ou falando sobre como pode ser feito o preparo dos profissionais da saúde pública para esses casos, por exemplo.


7) O brincar na infância

Ao brincar, as crianças exercitam muitas habilidades como: capacidade de expressão verbal e não verbal, linguagem, raciocínio, pensamento abstrato, representação espacial, curiosidade, criticidade, objetividade, reflexão, flexibilidade, atenção, concentração, memória, imitação, criatividade, imaginação, relacionamento intrapessoal e interpessoal, autonomia, cooperação, autoconfiança, autoestima, iniciativa e sentimentos de competência.

8) Como apoiar as crianças quando os pais sofrem problemas psicológicos

Quando um pai ou mãe sofrem problemas psicológicos, é raro alguém da família, professor ou mesmo assistente social - saber como discutir esta questão com a criança. 

As crianças geralmente ficam confusas e assustadas. Eles podem ser intimidados na escola se revelarem seu "segredo" e, geralmente, temem sofre preconceitos no ambiente escolar.

 Pesquisas mostram que cerca de 3,7 milhões de jovens são afetados por esse problema e, atualmente, a maioria não recebe atenção ou apoio. A palesta vai discutir formas de apoiar esta criança para garantir que ela receba a ajuda certa desde o início.

9) Cuidados na saúde mental infantojuvenil na atenção básica

A mesa tem como objetivo descrever e analisar a situação atual de desenvolvimento da política pública brasileira de saúde mental infantil e juvenil, com foco nos Centros de Atenção Psicossocial Infanto-juvenil e na rede intersetorial potencial de atenção à saúde mental infantil e juvenil que engloba outras políticas relacionadas à criança e ao adolescente em âmbito nacional.

10) Sexualidade e gênero na saúde mental

No Brasil, a despeito das conquistas e avanços da Reforma Psiquiátrica no campo da Saúde Mental e dos Direitos Humanos, a abordagem da sexualidade, a prevenção das IST/Aids e a discussão de gênero entre os usuários dos serviços de saúde mental estiveram ausentes das reflexões acerca dos temas emergentes, urgentes e relevantes no contexto da luta antimanicomial. 

Se entre adultos esses temas ainda são carregados de preconceitos e estigmas, como trabalhar essas questões entre crianças e adolescentes? Por que discutir sexualidade e gênero na infância e adolescência ainda é tabu? Qual é o papel dos pais, da escola e dos profissionais de saúde nesse contexto? 

A educação sexual entre crianças e adolescentes continua sendo um grande nó a ser desfeito, principalmente nas sociedades ocidentais. É preciso superar o mito de que a educação sexual pode erotizar ou incentivar a iniciação sexual precoce de crianças e adolescentes. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), muito pelo contrário! A OMS já comprovou que, quanto mais informação de qualidade sobre sexualidade, mais tarde os adolescentes iniciam sua vida sexual e quanto menos informação, mais precocemente se inicia a vida sexual.

 Porém, mais do que falar somente sobre sexo, precisamos falar sobre sexualidade, um conceito muito mais amplo, que se refere às vivências, descobertas de mundo, identidades, sentimentos, emoções, bem-estar, consciência corporal, entre tantos outros assuntos.
 
Assim, uma educação sexual bem orientada, respeitando o desenvolvimento psicossexual típico de cada faixa etária, é uma das formas mais eficazes para diminuir a vulnerabilidade de crianças e adolescentes diante de situações como violência sexual, gravidez e IST/Aids.





APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

Normas para Submissão de Trabalhos

Temáticas:

1) Novas Abordagens em saúde mental infatojuvenil

2) Atenção básica na Saúde Mental infantojuvenil;

3) Estratégias coletivas de cuidado em SM;

4) Práticas alternativas a medicalização infantojuvenil;

5) Estratégias cuidados em relação Álcool e Drogas na adolescência;

6) Sentimentos suicidas 

7) Boas práticas no CAPSi

8) Sexualidade e gênero infantojuvenil

O Congresso Online Internacional Novas Abordagens em Saúde Mental Infanto-juvenil aceita submissões de trabalhos científicos, por esta via de inscrição, apenas na modalidade Apresentação em formato Bate-papo online.

NORMAS

O 1º Congresso Online Internacional Novas Abordagens em Saúde Mental Infanto-juvenil está aceitando submissões de trabalhos científicos, por esta via de inscrição, apenas na modalidade Apresentação de Resumo em formato Bate-papo online.  

Apresentação de trabalhos no III Congresso Internacional em Saúde Mental Infanto-juvenil:
Os trabalhos que foram aprovados previamente continuam com sua aprovação válida para apresentação no Congresso Online. 

NORMAS:

Cada participante poderá apresentar até 1 (trabalho), mas pode está como co-autoria em outros trabalhos.

O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 24/07/2020;

O parecer será enviado até o dia 07/08/2020, no email do autor que enviou o trabalho.

Deverá(ão) ser encaminhado(s) o(s) arquivo(s) com o(s) resumo(s) e identificação de autoria. Número máximo de 5 autores.

O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas na saúde mental infanto-juvenil, no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.

A formatação dos trabalhos (resumo) deverá ser a seguinte:
Resumo: o resumo deve ser constituído de um único parágrafo de texto.
Formatação do Resumo: tamanho: entre 1500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título não conta no número de caracteres.

Espaçamento entre linhas: 1; fonte: Times New Roman, 12 pontos; tamanho da página A4; margens: superior e esquerda com 3 cm e inferior e direita com 2 cm. Palavras chaves: máximo de três; título do trabalho: letras maiúsculas, centralizado e negrito; nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas, alinhado à direita e negrito (abaixo do título).

Formatos: WORD e PDF.

O Bate-papo online tem as seguintes características:

1- O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da Saúde Mental no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências;
2. O Facilitador controlará o tempo de exposição e vai ajudar na conversa;
4. O apresentador pode utilizar slides;
5. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônicos do Congresso;
6. Vamos criar salas online pelo Zoom. Faltando 10 dias para o evento vamos enviar o link da sala e as informações para o acesso;
7. O tempo para expor o relato é de 10 minutos. Ao final das fala vai ter tempo para conversa entre os participantes.

Os trabalhos aprovados vão ser publicados nos Anais do congresso com selo ISBN. Todos autores e co-atures com trabalhos aprovados recebem o certificado de apresentação de trabalho. Para o trabalho ser publicado nos anais e receber o certificado é necessário ao menos um autor inscrito no congresso.


PASSOS PARA SUBMISSÃO

Para submissão do trabalho é preciso enviar o resumo para o email: enviotrabalhoscenat@gmail.com

PROGRAMAÇÃO 

21 de Agosto de 2020

8h30 - 8h45
Mesa de Abertura
8h45 - 09h40
Mesa Redonda: Saúde mental infantojuvenil, direitos humanos e políticas públicas  
Palestrante: Carla Biancha Angelucci 
09h50 - 11h05
Palestra: Discutindo sexualidade e gênero na saúde mental: de pequenino é que se torce o pepino?
Palestrante: Claúdio Mann - IPUB/UFRJ
11h15 - 12h30
Palestra: Não entre em pânico seu filho ouve vozes
Palestrante: Paul Baker - Inglaterra
12h30 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h15
Mesa: A escola no contexto atual ações despatologizantes
Palestrantes: Carolina Rogel de Souza - UFSC, Ana Paula Santana - UFSC e Apoliana Groff -UFSC
15h20 - 16h30
 Mesa Redonda: Despatologização e desmedicalização da infância 
Palestrante: Sabrina Stefanello - UFPR e Sandra Caponi - UFSC
16:35 - 17h30
Palestra: Boas Práticas CAPSi
Palestrantes: Maria Cristina Ventura - UFRJ

PROGRAMAÇÃO 

22 de Agosto de 2020

8h40 - 9h35
Palestra: Pontes entre o campo da saúde mental infantojuvenil e do campo da deficiência 
Palestrante: Ricardo Lugon - IENH/RS
9h40 - 10h35
Mesa Redonda: Autismo, rótulos e diagnósticos ajudam ou atrapalham?
Palestrante: Rossano Cabral - UERJ e palestrante a confirmar
10h45 - 11h40
Palestra: Estratégias de cuidado na adolescência em relação ao álcool e drogas
Palestrante: Inga Dora - Islândia 
11h45 - 13h00
Apresentação de Trabalhos
Momento para apresentação de trabalhos científicos.
13h00 - 14h00
 Intervalo para almoço 
Intervalo para almoço até 14:00
14h10 - 15h30
Palestra: Precisamos falar dos sentimentos suicidas na infância e adolescência
Palestrante: Caroline Marz - Estados Unidos
15h40 - 17h00
Palestra: Cuidados na saúde mental infantojuvenil na 
atenção básica
Palestrante: Melissa Ribeiro - UFRJ e Deivisson Viana
17h
Confraternização de Enceramento

CONHEÇA NOSSOS PALESTRANTES

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Caroline Marz - Estados Unidos  
PALESTRA: SENTIMENTO SUICIDA NA ADOLESCÊNCIA 
Caroline Mazel-Carlton é uma sobrevivente de crise psiquiátrica diagnosticada como psicose, Diretora de Treinamento da Aliança Wildflower - Comunidade de Aprendizagem de Recuperação de Massachusetts Ocidental, Assistente Social e Instrutora de Apoio a Suicídios. Diretora de Treinamento da Comunidade de Aprendizagem de Recuperação do Oeste de Massachusetts (WMRLC), promovendo um espírito de autodeterminação e apoio mútuo em vários lugares do mundo. Ela tem o privilégio de ser um facilitador / treinador para a abordagem "Alternativas ao Suicídio" por mais de cinco anos, promovendo conversas e conexões sobre o atual paradigma da "avaliação de riscos".
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 Inga Dóra Sigfúsdóttir - Islândia 
PALESTRA: ESTRATÉGIAS DE CUIDADO NA ADOLESCÊNCIA EM RELAÇÃO AO ÁLCOOL E DROGAS
Inga Dora Sigfusdottir é Professora e Diretora Fundadora do Centro Islandês de Pesquisa e Análise Social da Universidade de Reykjavik e Professora de Pesquisa em Estudos de Saúde e Comportamento da Teachers College, Columbia University. Socióloga, sua pesquisa se concentra em compreender como os fatores biológicos e sociais interagem para influenciar o desenvolvimento de comportamentos de risco entre os adolescentes, incluindo uso de substâncias, comportamento suicida e sexo desprotegido. A Dra. Sigfusdottir foi Diretora na Islândia do Projeto Europeu de Pesquisa Escolar sobre Álcool e outras Drogas e do Projeto Cidades Jovens Contra Drogas na Europa. Atualmente, ela é a pesquisadora principal de um estudo financiado pelo Conselho Europeu de Pesquisa, que está investigando os efeitos do estresse na biologia, emoção e comportamento ao longo da infância.
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Paul Baker - Inglaterra 
PALESTRA: ESTRATÉGIAS DE DESMEDICALIZAÇÃO NA INFÂNCIA
Formado em Sociologia e Serviço Social na Universidade de Manchester e pós graduação em Saúde Mental. Secretário na International Mental Health Collaborating Network (IMHCN), coordenador de mídias sociais da Intervoice e um dos fundadores da Intervoice no Reino Unido. Desenvolveu projetos na área da saúde mental em Trieste (Itália), Servia, Croácia, Inglaterra e País de Gales. Realizou workshops em mais 15 países. Paul publicou o livro "The Voice Inside" (A Voz Interior). Escreveu capítulos e artigos sobre: recovery house, pessoas que ouvem vozes e a patologização da vida na infância.
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Maria Cristina Ventura - UFRJ
PALESTRA: A SAÚDE MENTAL INFANTIL NA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA
Graduada em Psicologia pela UFRJ(1980). Doutora em Saúde Mental pelo Programa de Psiquiatria e Saúde Mental do Instituto de Psiquiatria da UFRJ (2012). Mestre em Psicologia Clínica pela PUC/RJ(1999). Desenvolve pesquisas, atividades de formação e clínica na área da saúde mental pública, com ênfase na atenção psicossocial para crianças e adolescentes. É psicóloga e pesquisadora no Núcleo de Pesquisa em Políticas Públicas de Saúde Mental (NUPPSAM/IPUB/UFRJ). É professora permanente do Mestrado Profissional em Atenção Psicossocial do IPUB/UFRJ, e coordenadora do Curso de Especialização em Atenção Psicossocial da Infância e Adolescência (IPUB/UFRJ). Foi supervisora clínico-institucional de CAPS, CAPSi e Ambulatório de Saúde Mental. Foi consultora do Ministério da Saúde para a área da saúde mental da infância e adolescência de 2000 a 2010. Em 2016, foi Tutora no Projeto Engrenagens de Educação Permanente dos Percursos Formativos da RAPS, do Ministério da Saúde, atuando em cinco Municípios e um Estado para ativação das redes de atenção psicossocial para crianças e adolescentes.
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Rossano Cabral - UERJ
PALESTRA: TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora, residência em Psiquiatria (1998) e Psiquiatria Infantil pelo Instituto Municipal Philippe Pinel - RJ, mestrado (2004) e doutorado em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da UERJ, com doutorado sanduíche no Instituto Max Planck de História da Ciência (Berlim, Alemanha). Foi Professor Visitante do NUPPSAM/IPUB/UFRJ (2011) e atualmente é Professor do Instituto de Medicina Social da UERJ. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Psiquiatria, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde mental de crianças e adolescentes e transtornos do espectro autista.
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Melissa Ribeiro - UFRJ
PALESTRA: A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL INFANTOJUVENIL 
A PARTIR DA ATENÇÃO BÁSICA
Graduação em Terapia Ocupacional pela PUC Campinas. Especialização em Sexualidade Humana, com ênfase em Educação Sexual pela EXTECAMP/ UNICAMP. Aperfeiçoamento em Saúde Mental pela EAD - Fiocruz/RJ. Mestre em Saúde Mental pelo Programa de Pós-graduação em Psiquiatria e Saúde Mental (PROPSAM) do Instituto de Psiquiatria (IPUB/ UFRJ). Doutoranda em Saúde Mental pelo mesmo programa. Membro do Núcleo de Pesquisa em Políticas Públicas de Saúde Mental (NUPPSAM) do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPUB/ UFRJ) onde se dedica aos projetos de pesquisa "Território, redes e serviços de Saúde Mental para crianças e adolescentes" e "Familiares Parceiros do Cuidado".
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Ricardo Lugon - RS
PALESTRA: PONTES ENTRE O CAMPO DA SAÚDE MENTAL INFANTOJUVENIL E DO CAMPO DA DEFICIÊNCIA
Médico Psiquiatra Infantil graduado pela Universidade Federal do Espírito Santo e Residência Médica no Instituto Municipal Philippe Pinel/RJ com atuação na área de Saúde Mental da Infância e Adolescência no contexto das públicas. Mestrando no PPGEDU/UFRGS. Professor na Faculdade de Psicologia da IENH.
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Carla Biancha Angelucc - USP
PALESTRA: SAÚDE MENTAL INFANTOJUVENIL A LUZ DO ECA 
É professora doutora no Departamento de Filosofia da Educação e Ciências da Educação - EDF na Faculdade de Educação - FE da Universidade de São Paulo - USP. É professora da graduação nas áreas de Sociologia da Educação e Educação Especial. Atua na pós graduação, coordenando a Área de Concentração Educação e Ciências Sociais - desigualdades e diferenças. Orienta mestrados e doutorados, supervisiona pós-doutorados na linha de pesquisa em Educação Especial. Participa do grupo de pesquisa de Políticas de Educação Especial, coordenando a linha Educação Especial - táticas de resistência à produção de um não lugar para as diferenças na escola. Possui graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (1997); mestrado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (2002); doutorado em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo (2009).
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Claudio Mann - IPUB/UFRJ
PALESTRA: SEXUALIDADE E SAÚDE MENTAL INFANTOJUVENIL
Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia , Doutorado em Ciências pela ENSP da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ e Mestrado em Enfermagem pela UFRJ . Especialização em Saúde Mental realizada no IPUB/UFRJ (1998) e Especialização em Gênero & Sexualidade realizada no Instituto de Medicina Social (IMS) da - UERJ (2011). Acumula experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde Mental e prevenção e assistência das DST/AIDS na Saúde Mental, estigma e pesquisa. Desde 1996 é Coordenador da "Oficina de Saúde e Sexualidade", do IPUB/UFRJ, tendo ganhado vários prêmios com este trabalho. Consultor do Programa Nacional de DST/AIDS - Ministério da Saúde, realizando de 2001 a 2007, capacitações em todo Brasil para profissionais de Saúde Mental. De 2002 a 2012 foi Coordenador das Intervenções do Projeto Interdisciplinar em Sexualidade, Saúde Mental e AIDS - PRISSMA.
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Apoliana Groff - UFSC
 PALESTRA: SAÚDE MENTAL E A ESCOLA
Professora Adjunta A do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), formada em Psicologia (2008) pela Fundação Universidade Regional de Blumenau, Mestre (2010) e Doutora (2015) pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFSC, na Área de Concentração em Práticas Sociais e Constituição do Sujeito. Realizou estágio doutoral na Faculdade Latino Americana de Ciências Sociais (Flacso) em Buenos Aires/Argentina, no Programa de Políticas, Lenguajes y Subjetividades en Educación, com Bolsa CAPES. Tem entrelaçado estudos e pesquisas entre a Psicologia Escolar/Educacional e a Psicologia Social, com ênfase na formação de professores/as, violência, escola, pobreza, alteridade, educação inclusiva e políticas públicas. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Educação, Pobreza e Desigualdade Social, do Núcleo de Pesquisa em Práticas Sociais, Estética e Política e do LAPEE - Laboratório de Psicologia Escolar e Educacional.
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Ana Paula Santana - UFSC
PALESTRA: A ESCOLA NO CONTEXTO ATUAL AÇÕES DE DESPATOLIZAÇÃO
Possui graduação em Fonoaudiologia pela Universidade de Fortaleza (1989), mestrado em Lingüística pela Universidade Estadual de Campinas (1999) e doutorado em Lingüística pela Universidade Estadual de Campinas (2003). Pós-Doutorado em Historia Cultural na Université de Versailles Saint-Quentin-en-Yvelines (2015). Atualmente é Lider do Grupo de Pesquisa Linguagem, Cognição e Audição: implicações para a Saúde e Educação (CNPq) É pesquisadora do Núcleo de Estudos em Linguística Aplicada - NELA, do Grupo de Estudos da Linguagem no Envelhecimento e nas Patologias (Neurolinguística/UNICAMP) e do OBEDUC/CAPES. É professor Associado do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Santa Catarina e da Pós-Graduação em Linguística (UFSC). É membro do Departamento de Fonoaudiologia Educacional da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.
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Deivisson Viana - UFPR
PALESTRA: A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL INFANTOJUVENIL
A PARTIR DA ATENÇÃO BÁSICA
Médico, Psiquiatra, Mestre e Doutor em Saúde Coletiva pela (UNICAMP). Atualmente é Docente Adjunto do Departamento de Saúde Comunitária da (UFPR) e coordena a linha de cuidado em saúde mental da Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (FEAES). Possui MBA em Gestão em Saúde pela (FGV). Trabalhou na supervisão, gestão e preceptoria de residentes em psiquiatria em diversos equipamentos de saúde de Curitiba-PR e Campinas-SP e já ocupou o cargo de coordenador de saúde mental neste último município.
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Carolina Rogel de Souza  - UFSC
PALESTRA: SAÚDE MENTAL E A ESCOLA
Fonoaudióloga graduada pela UNIFESP (2004). Especialista em Promoção de Saúde pela Faculdade de Saúde Pública da USP (2005 a 2006). Aprimoramento Profissional em Saúde Coletiva no Instituto de Saúde da Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo ( 2008). Mestra pelo Programa de pós-graduação em Odontologia Social da Faculdade de Odontologia da USP (2013) e Doutora em Ciências - Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública - USP (2018). Fonoaudióloga do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) na região do Campo Limpo, zona sul de São Paulo (2009 a 2014). Realizou estágio sanduíche na Escola Superior de Enfermagem São João de Deus da universidade de Évora em Évora, Portugal (04/2017 a 07/2017). Atualmente é professora do Departamento de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Membro do Grupo de Pesquisa: "Linguagem, cognição e audição: implicações para a educação e saúde" .
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 Sandra Caponi - UFSC
Palestra: A Desmedicalização da Infância  
 Professora Titular do Departamento de Sociologia e Ciência Politica da da UFSC. Possui graduação em Filosofia - Universidad Nacional de Rosário (Argentina), mestrado em Lógica e Filosofia da Ciência pela UNICAMP, doutorado em Lógica e Filosofia da Ciência pela UNICAMP, realizou um primeiro Pós-doutorado na Universidade de Picardie (França) em 2000, e um Pós-doutorado Sênior na EHESS (Paris- França) em 2011 e um segundo estagio Senior com Bolsa Capes em 2017 (seis meses na UNiversida de Buenos Aires e seis meses em Paris VII). No ano 2017 realizou um Estagio Sênior de seis meses na Universidade de Buenos Aires, Argentina (UBA) e seis meses na Université Paris Diderot, França (Paris VII). Atuou como professora visitante na EHESS (Paris- França), no College de France (Paris), na Universidad Nacional de Colombia (Medellín); na Universidad Nacional de Rosario (Argentina).  Coordena o grupo de pesquisa cadastrado no CNPq, "Sociologia, Filosofia e história das ciências da saúde" e participa do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Profissões e Instituições-NEPPI. No ano de 2013 o livro "Loucos e Degenerados: uma genealogia da psiquiatria ampliada" foi finalista do 55º Prêmio Jabuti na área de Psicologia e Psicanálise. Atualmente é coordenadora do Projeto Capes- Cofecub, convenio com Paris VIII, denominado "A disseminação dos saberes expertos no domínio da Infância".
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Sabrina Stefanello - UFPR
PALESTRA: DESPATOLOGIZANÇÃO DA INFÂNCIA
Médica Psiquiatra, Mestre e Doutora na UNICAMP. Pós-doutorado em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP e Pós-doutorado no Departamento de Artes e Ciências Sociais da Universidade de Montreal (Quebéc-Canadá). Tem experiência em pesquisa, reabilitação e inclusão social de egressos de hospitais psiquiátricos, em prevenção do suicídio e ensino de psiquiatria. Atua como professora da UFPR e supervisora de residentes de Psiquiatria na rede de saúde de Curitiba.
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COMISSÃO ORGANIZADORA 
E APOIO

INVESTIMENTO


Lote Promocional até o dia 10/08

Valor inscrição Estudante: R$ 80,00

Valor inscrição Profissional: R$ 100,00 

Primeiro Lote 

Valor inscrição Estudante: R$ 80,00

Valor inscrição Profissional: R$ 100,00




*As inscrições são limitadas e podem terminar antes das datas estabelecidas. 


Formas de pagamentos: 

Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
Boleto

O que está incluso na inscrição: 

Palestras
Tradução consecutiva Inglês-Português
Gravação das palestras dos Congresso online saúde mental infantojuvenil.
Certificado com carga horária de 25 h


DATA E LOCAL

COMO ACESSAR

Vamos enviar 20 dias antes do evento, um manual e um tutorial como acessar o Congresso Online.

O QUE ESTÁ INCLUSO

Palestras
Tradução Consecutiva: Inglês-Português
Brinde online
Certificado com carga horária de 20 h

GRUPOS TEM DESCONTO

A Grupo acima de 10 a 20 pessoas tem desconto de 10% no valor do lote vigente. Grupo acima de 20 pessoas tem desconto de 15% no valor da inscrição. Enviar email: atendimento@cenatcursos.com.br

ADIAMENTO DO 
CONGRESSO PRESENCIAL

Sendo assim, três meses após o primeiro adiamento, depois de muito refletir e analisar o desenvolvimento da pandemia no país, e preocupados com o bem-estar de todas e todos, no final da tarde do dia 19/06, a Comissão Organizadora do CENAT tomou a difícil, porém, responsável medida de adiar o evento de 2020 para 2021, em data ainda a ser definida.

PARTICIPANTES QUE ESTAVAM INSCRITOS NO CONGRESSO PRESENCIAL EM FLORIANÓPOLIS 

Todos os participantes do III Congresso Internacional em Saúde Mental Infanto-juvenil estão confirmados no Congresso Online Internacional em Saúde Mental Infanto-juvenil.

PATROCÍNIOS 

Sua empresa ou instituição pode patrocinar o Congresso. Caso tenha interesse em saber mais só enviar email: eventoscenat@gmail.com


FAQ - PERGUNTAS FREQUENTES

Grupos tem desconto no valor da inscrição?

Sim. Grupo acima de 10 a 20 pessoas tem desconto de 10% no valor do lote vigente. Grupo acima de 20 pessoas tem desconto de 15% no valor da inscrição. Enviar email: eventoscenat@gmail.com

Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?

Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento através do aplicativo da Sympla, disponível na App Store ou Play Store (www.sympla.com.br/app) ou no site da ( https://www.sympla.com.br/) Sympla (menu “Meus pedidos”). Clique aqui e tenha acesso a mais informações. Ainda não conseguiu entre em contato através do e-mail participante@sympla.com.br. Importante: Tem que realizar o login com email cadastrado na compra do ingresso. Caso já tenha conta na Sympla com outro email é preciso fazer um novo cadastro

Posso transferir minha inscrição?

Trocas de titularidade poderão ser realizadas pelo titular da compra; basta instalar o App da Sympla! Se você ainda não instalou, clique em uma das opções a seguir: symp.la/android | symp.la/ios . Após fazer o login, vá até a aba 'Ingressos', clique sobre o ingresso que deseja alterar e no menu 'Opções', selecione 'Editar participantes'. Siga os procedimentos indicados na tela e confira os dados preenchidos antes de confirmar a alteração! A troca pode ser realizada apenas uma vez por ingresso e a permissão para alterar estará disponível até 24 horas antes do início do evento. Se desejar obter mais informações sobre o procedimento, acesse este link: bit.ly/TrocaSelfService. No site da Sympla também é possível fazer a troca.

Será emitido algum certificado de conclusão?

Sim. Ao termino do curso, será disponibilizado um certificado de conclusão online com carga horária de 25 horas. O certificado não tem Qrcode e não tem o programa do evento.

Como acessar o meu certificado?

Você poderá efetuar o download do certificado dos eventos que participar diretamente no site, caso o organizador já tenha efetuado a liberação na plataforma. É necessário ter uma conta Sympla associada ao mesmo e-mail usado na compra. Se você ainda não fez o seu cadastro, sugerimos que o faça e siga as dicas que disponibilizamos no artigo Ainda não tenho uma conta Sympla. Preciso criar uma?. Clique aqui nesse link tem mais informações sobre certificado
Importante: Tem que realizar o login com email cadastrado na compra do ingresso. Caso já tenha conta na Sympla com outro email é preciso fazer um novo cadastro.

Posso cancelar a minha inscrição?

Sim! Em caso de arrependimento da compra, o reembolso do valor do ingresso somente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra, e desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?

Não. A inscrição só é confirmada após o pagamento, antes é apenas o cadastro e não garante a inscrição. 

Não. O estacionamento é terceirizado pelo Centrosul e é cobrado o valor da diária  .

Vou submeter um trabalho preciso fazer a inscrição antes de sair o parecer?

Não. Você pode submeter o trabalho para avaliação do parecerista e fazer a inscrição após o envio do parecer. Após aprovado é obrigatório ao menos um dos autores tem que estar inscrito no Congresso.

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Sim. Todos os trabalhos aprovados e inscritos no congresso vão ser publicados nos anais com o selo ISBN.

Ainda tem alguma dúvida?

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