O PRIMEIRO CONGRESSO ONLINE SOBRE SAÚDE MENTAL DAS POPULAÇÕES VULNERÁVEIS DO BRASIL

  • O I Congresso  Online de Novas Abordagens no cuidado em saúde mental às populações vulneráveis, pretende-se discutir a Saúde mental e vulnerabilidade: desafios e potencialidades na utilização do referencial dos direitos humanos. Trata-se de um Congresso  Onlines obre a teoria e a prática em saúde mental.

    O programa visa discutir boas práticas em saúde mental às populações vulneráveis. Na saúde mental, é importante reconhecer a vulnerabilidade individual, social e programática relacionada às pessoas com transtornos mentais e usuários de drogas, que enfrentam restrições ao exercício de seus direitos civis e políticos, e de sua possibilidade de participar na esfera pública. Deparam-se, também, com dificuldades de acesso aos serviços de saúde, e enfrentam barreiras até desproporcionais de acesso à educação e oportunidades de trabalho. 

    Alguns grupos da população são mais vulneráveis que outros. Outros sim, grupos vulneráveis compartilham desafios comuns relacionados à sua posição social e econômica, apoio social e condições de vida, incluindo: enfrentamento de estigma e discriminação; vivência de situações de violência e abuso; restrição ao exercício de direitos civis e políticos; exclusão de participação na sociedade; acesso reduzido aos serviços de saúde e educação; e exclusão de oportunidades de geração de rendas e trabalho. Estes fatores interagem entre si, levando à diminuição de recursos e ao aumento da marginalização e vulnerabilidade das pessoas afetadas, gerando impacto no seu bem estar e na sua saúde mental.

    O Congresso têm por objetivo promover um espaço de debates e trocas de experiências entre pessoas e organizações que vêm construindo novas práticas em saúde mental, com enfoque na pessoa que vivência.

    Você está preparado para viver tudo isso no formato Online e Ao vivo. Participe do Congresso em Saúde mental, ao vivo, online e da sua casa. Não é vídeo aula, não é gravação é um Evento online Ao vivo.

    A idealização desse Congresso advém de articulações entre profissionais de saúde, professores, da IMHCN (International Mental Health Collaboration Network), do CENAT (Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas), organizações sociais, usuários e familiares.

OS OBJETIVOS DO CONGRESSO CONTEMPLAM:

Potencializar as parcerias entre trabalhadores, usuários dos serviços, suas famílias e comunidades;
Discutir e divulgar experiências inovadoras que vem produzindo mudanças significativas no cuidado no cuidado em saúde mental às populações vulneráveis.
Implementar estratégias com foco em enfrentamento de estigma, discriminação e inclusão;
Criar oportunidades onlines para troca de ideia e discussão de outras opções para o avanço no cuidado em saúde mental.
+700Participantes
15Palestrantes 
27Estados alcançados 

JUNTE-SE A NÓS PARA VIVENCIAR UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA:

Conecte-se com pessoas que também acreditam em uma sociedade sem de estigma, discriminação e inclusão
Seja parte da maior comunidade do Brasil sobre novas abordagens em saúde mental.
Aprenda estratégicas práticas para introduzir um novo olhar na saúde mental às populações vulneráveis.
Aprenda experiências inovadoras que vem produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil e em outros países.
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PERFIL DO 
PÚBLICO ALVO

Trabalhadores e estudantes da área da saúde e saúde mental; 
usuários e 
seus familiares; 

TÓPICOS A SEREM DISCUTIDOS NO EVENTO

 Da vulnerabilidade social à vulnerabilidade psíquica: Uma proposta de cuidado em saúde mental:

Entende-se que situações de vulnerabilidade social, contextos de violência e ambientes de conflito são fatores chave para o desencadear de problemas e dificuldades psicológicas.

A periferia, espaço diversas vezes excluído da agenda governamental, acaba sendo um terreno fértil para atividades prejudiciais a psique dessa faixa da população. Projetos são desenvolvidos visando afastar essas pessoas de situações de risco.


O objetivo da mesa é tratar dessas questões, visando ser um espaço para o pensar de projetos, soluções e melhorias no que concerne a vulnerabilidade social e suas consequências ao estado psicológico das pessoas mais vulnerareis.

1) O Impacto do Racismo na saúde mental: 

A cada dez jovens que se suicidam no Brasil, seis são negros. O dado, de 2016, está em um levantamento do Ministério da Saúde e da UnB (Universidade de Brasília), divulgado no início de 2019.

Entre 2012 e 2016, a taxa de pessoas brancas entre 10 e 29 anos que tirou a própria vida permaneceu a mesma. Já entre jovens e adolescentes negros ela subiu, de 4,88 mortes para cada 100 mil, em 2012, para 5,88, quatro anos depois.

“Um dos grupos vulneráveis mais afetados pelo suicídio são os jovens e sobretudo os jovens negros, devido principalmente ao preconceito e à discriminação racial e ao racismo institucional”, afirma o estudo, baseado no Sistema de Informação sobre Mortalidade.

No Brasil, como nos Estados Unidos, há um movimento crescente que reivindica o reconhecimento do preconceito e da discriminação racial como importantes causadores de problemas psíquicos.

Trabalhos acadêmicos e profissionais da psicologia listam consequências como depressão, estresse e baixa autoestima entre os problemas sofridos por quem é vítima constante não só da agressão racista aberta, mas de uma estrutura social e cultural em que o negro frequentemente aparece inferiorizado e humilhado. 


2) A saúde mental da população em situação de rua:

A população em situação de rua apresenta agravos à saúde física e mental e está exposta a condições que implicam em vulnerabilidades, mortalidade prematura, dificuldade de acesso a serviços e que requerem ações intersetoriais. 

Os Consultórios na Rua, componentes da Atenção Básica em Saúde da Rede de Atenção Psicossocial, desempenham importante papel no cuidado a esse grupo.

Apesar dos limites apontados, o campo da saúde tem buscado alinhamento ao que é preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que propõe que se priorize o cuidado a grupos vulneráveis articulado ao exercício de direitos humanos e de cidadania. 

No Brasil, a implementação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) busca superar a fragmentação das ações e serviços de saúde e ampliar os serviços para o acolhimento das pessoas em vulnerabilidade.

Reconhece a necessidade de desenvolver ações dirigidas à população em situação de rua, que considerem suas especificidades e contemplem a oferta de cuidados adequados em saúde mental.

3) Manicômios judiciários, justiça e saúde mental:

Os hospitais de custódia brasileiros são marcados por uma lógica de exclusão e segregação social. 

Indivíduos considerados inimputáveis ou semi-imputáveis são destinados a esses espaços com o intuito de cumprir medidas de segurança, mas não recebem os devidos cuidados em saúde mental, o que impossibilita a completa reintegração social e sentencia o indivíduo à marginalização. 

Nesse contexto, o objetivo deste ensaio foi propor princípios para definir uma Política Territorial de Reabilitação Psicossocial como alternativa aos manicômios judiciários brasileiros. 

Para tanto, analisou-se a formação da política territorial em saúde mental como proposta eficaz para assistência em saúde no contexto brasileiro, tecendo críticas ao modelo vigente para acompanhamento de medidas de segurança. 

Também se evidenciaram as contradições relativas ao processo de diagnóstico e acompanhamento em saúde mental na proposta não territorial. Assim, estabelecidos os pontos críticos do modelo excludente vigente, propôs-se uma política alternativa, cuja fundamentação territorial insere o cumprimento das medidas de segurança no contexto das políticas públicas de assistência social e saúde mental, tendo como finalidade a reabilitação integral do sujeito, tal como preconizado pela Lei nº 10.216/2001.

4) A saúde mental da população indígena:

O subsistema de saúde indígena era, até 2010, gerido pela Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Contudo, a partir de uma demanda do movimento indígena, desde essa data, a gestão da saúde indígena passou às mãos de uma secretaria específica, vinculada diretamente ao Ministério da Saúde, a Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI).

Na SESAI há uma área técnica de saúde mental, a qual foi constituída por uma equipe de profissionais, entre eles, psicólogos, assistentes sociais, antropólogos e outros. Essa interdisciplinaridade ocorre tanto na sede quanto nos DSEIs, os quais planejam ações em saúde mental. 

Diversas frentes, baseadas em variadas metodologias, são elaboradas, de acordo com o contexto e a urgência de cada demanda. Levando em consideração a complexidade inerente ao tema, as práticas institucionais da SESAI em saúde mental ainda estão em gradativa e constante construção.

O tema saúde das populações indígenas, incluindo o subtema da saúde mental, passou a ter o olhar mais atento do Estado no fim da década de 1990, quando questões como o uso excessivo de álcool e substâncias psicoativas, bem como grande número de mortes por suicídio ganharam visibilidade por meio da mídia e pesquisas acadêmicas. 

Mas só em 2007 entrou em vigor a Portaria nº 2759 (Ministério da Saúde, 2007), a qual estabelece diretrizes gerais para a Política de Atenção Integral à Saúde Mental das Populações Indígenas.

5) Saúde Mental da população LGBTQIA+: 

A sociedade estabelece, segundo Goffman (2004), os meios de categorizar as pessoas e o total de atributos considerados como comuns e naturais para os membros de cada uma dessas categorias.

Refere ainda que a estigmatização pode ser vista como uma forma de classificação social pela qual um grupo – ou indivíduo – identifica outro segundo certos atributos seletivamente reconhecidos pelo sujeito classificante como negativos ou desabonadores.

Além do crescimento da violência descrita anteriormente, o impacto do estigma e da discriminação sofridos por essa população, principalmente pelas pessoas trans, ainda é um outro grande problema que produz impactos na saúde mental.

De acordo com o documento do Ministério da Saúde sobre a Política Nacional de Saúde Integral de LGBT (2013), a discriminação por orientação sexual e por identidade de gênero incide no processo de sofrimento e adoecimento decorrente do preconceito e do estigma social.

6) Identidades em crise: imigrantes e saúde mental:

A ideia de que a emigração esteja indissoluvelmente ligada a formas específicas de sofrimento psicológico acabou para promover uma progressiva medicalização da experiência migratória. 

É comum na sociedade patologizar a experiência migratória funda as suas conclusões sobre o modelo de "selecção negativa", isto é: seriam os sujeitos fracos, pouco integrados na sociedade de origem, com escassas ligações afectivas e estrutura familiar instável a optar pela emigração, levando a que os seus distúrbios latentes se manifestassem particularmente no país de acolhimento. 

A representação da vulnerabilidade psicológica como característica intrínseca dos migrantes não toma todavia em conta a relação mais ampla entre sofrimento individual e experiência de exclusão, marginalização social, discriminação e precariedade das condições habitacionais e laborais, entre outros factores.

Referências:

Carla Aparecida Arena Ventura, Saúde mental e vulnerabilidade: desafios e potencialidades na utilização do referencial dos direitos humanos. https://bit.ly/2DG7aqH

PUSSETTI, Chiara. Identidades em crise: imigrantes, emoções e saúde mental em Portugal.


Marianna Queiróz Batista e Valeska Zanello: Saúde mental em contextos indígenas: Escassez de pesquisas brasileiras, invisibilidade das diferenças.

O impacto do racismo na saúde mental da população negra. https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/26/O-impacto-do-racismo-na-sa%C3%BAde-mental-da-popula%C3%A7%C3%A3o-negra


APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

Normas para Submissão de Trabalhos

Temáticas:

1) Novas Abordagens em saúde mental;

2) Estratégias coletivas de cuidado em SM;

3) A saúde mental da população indígena;

4) Manicômios judiciários; 

5) A saúde mental da população em situação de rua;

6) O Impacto do Racismo na saúde mental;

7) Direitos Humanos na Saúde Mental;

8) Saúde Mental do Imigrante;

9) Saúde Mental da População LGBTQIA+.


O 1º Congresso de Novas Abordagens no cuidado em saúde mental às populações vulneráveis está aceitando submissões de trabalhos científicos, por esta via de inscrição, apenas na modalidade Apresentação de Resumo em formato Bate-papo online.

NORMAS:

Cada participante poderá apresentar até 1 (trabalho), mas pode está como co-autoria em outros trabalhos.

O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 18/09/2020; 

O parecer será enviado até o dia 28/09/2020, no email do autor que enviou o trabalho.

Deverá(ão) ser encaminhado(s) o(s) arquivo(s) com o(s) resumo(s) e identificação de autoria. Número máximo de 5 autores.

O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo Saúde mental e vulnerabilidade no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.

A formatação dos trabalhos (resumo) deverá ser a seguinte: 
Resumo: o resumo deve ser constituído de um único parágrafo de texto. 
Formatação do Resumo: tamanho: entre 1500 a 2.500 caracteres  (incluindo os espaços entre palavras). O título não conta no número de caracteres.

Espaçamento entre linhas: 1; fonte: Times New Roman, 12 pontos; tamanho da página A4; margens: superior e esquerda com 3 cm e inferior e direita com 2 cm. Palavras chaves: máximo de três; título do trabalho: letras maiúsculas, centralizado e negrito; nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas, alinhado à direita e negrito (abaixo do título).

Formatos: WORD e PDF. 

O Bate-papo online tem as seguintes características:

1- O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da Saúde Mental no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências;
2. O Facilitador controlará o tempo de exposição e vai ajudar na conversa; 
4. O apresentador pode utilizar slides;
5. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônicos do Congresso; 
6. Vamos criar salas online pelo Zoom. Faltando 10 dias para o evento vamos enviar o link da sala e as informações para o acesso;
7. O tempo para expor o relato é de 10 minutos. Ao final das fala vai ter tempo para conversa entre os participantes.

Os trabalhos aprovados vão ser publicados nos Anais do congresso com selo ISBN. Todos autores e co-atures com trabalhos aprovados recebem o certificado de apresentação de trabalho. Para o trabalho ser publicado nos anais e receber o certificado é necessário ao menos um autor inscrito no congresso. 
 

PASSOS PARA SUBMISSÃO

Para submissão do trabalho é preciso enviar o resumo para o email: enviotrabalhoscenat@gmail.com

PROGRAMAÇÃO 

23 de outubro de 2020

8h30
Abertura da Sala Espera
 8h45 - 9h00
Início do Congresso
Cerimônia de boas vindas.
9h00 - 10h30
Mesa: Direitos Humanos na Saúde Mental
Palestrantes: Paul Baker - Inglaterra e Olga Ruciman - Dinamarca
10h40 - 12h10
Mesa: O impacto do racismo na saúde mental da pessoa que vivencia
Palestrantes:  Luciana Alleluia e Kleiton França Nogueira
12h10 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h10 - 15h30
Mesa: A saúde mental da população em situação de rua
Palestrantes: Aline Salles e Gabriel Amado
15h45 - 17h00
Mesa: Manicômios judiciários, justiça e saúde mental: os desafios e perspectivas
Palestrantes: Sharllene Silva e Haroldo Caetano

 

24 de outubro de 2020

08h30
Abertura da Sala Espera
08h45 - 10h10
Mesa: A saúde mental da população indígena
Palestrantes: Juliana Kabad e Edilaise Vieira (Nita Tuxá)
10h20 - 11h40
Mesa: Saúde Mental da População LGBTQIA+: conquistas, estigmas e desafios
Palestrantes: Claudio Mann e Hanna Almeida
11h45 - 13h00
Apresentação de Trabalho
Momento para apresentação de trabalhos científicos.
13h00 - 14h00
Intervalo Almoço
Intervalo para almoço até 14:10
14h10 - 15h30
Mesa: Impacto da imigração na saúde mental: a escuta e o trabalho psicossocial com os migrantes
Palestrantes: Henrique Galhano - Belo Horizonte e Merlina Saudade - Venezuela
15h40 - 17h00
Mesa: Os desafios das pessoas em vulnerabilidade
Palestrantes: Leonardo Duart e Roberto Naiber Willis Torrico
17h00 - 17h15
Encerramento e Atividade Cultural
Atividade Cultural 

CONHEÇA NOSSOS PALESTRANTES

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Olga Runciman - Dinamarca 
Formada em enfermagem pela Universidade de Copenhague. Educadora internacional e conferencista, assim como escritora, militante e artista. Ela é co-fundadora do movimento (hearing voices) da Dinamarca, e membro da organização dos Usuários da Psiquiatria na Dinamarca. Olga vê o hearing voices como um movimento pós-psiquiátrico, que trabalha pelo reconhecimento dos direitos humanos, ao mesmo tempo que oferece esperança, capacitação e acesso à construção de sentido das próprias experiências no nível individual. Ela trabalha com abordagem open dialogue No seu cotidiano, Olga é enfermeira psiquiatra trabalhando na psiquiatria social.
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Paul Baker - Inglaterra 
Formado em Sociologia e Serviço Social na Universidade de Manchester e pós graduação em Saúde Mental. Secretário na International Mental Health Collaborating Network (IMHCN), coordenador de mídias sociais da Intervoice e um dos fundadores da Intervoice no Reino Unido. Desenvolveu projetos na área da saúde mental em Trieste (Itália), Servia, Croácia, Inglaterra e País de Gales. Realizou workshops em mais 15 países. Paul publicou o livro "The Voice Inside" (A Voz Interior). Escreveu capítulos e artigos sobre: recovery house, pessoas que ouvem vozes e a patologização da vida na infância.
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Merlina Saudade - Venezuela
Psicóloga venezuelana especialista em neuroaprendizagem, com foco no aprendizagem da língua em crianças migrantes. Colaboradora externa do projeto de extensão de apoio aos refugiados em Roraima pela UFRR (2017). Voluntaria na atenção aos migrantes no CMDH (2017). Integrante do GEIFROM- UFRR (2016-2017). Participante das rodas de conversa com a prefeitura de Boa Vista inclusão de politicas publicas para mulheres Migrantes. participante da campanha da UNPFA "elas somos nós".Participante do Seminário e projeto "Somos Protagonistas" da ONG Círculos de hospitalidade. Representante Migrante no Gairf-SC. Representante migrante do Projeto "Atuação em rede" da escola do ministério publico. Diretora de ONG África do Coração (2019-atualmente)
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 Henrique Galhano Balieiro - Belo Horizonte 
Psicólogo especialista em Direitos Humanos e Cidadania no Contexto das Políticas Públicas pela PUC Minas, atualmente é aluno bolsista CAPES do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da PUC Minas, além de ser articulador do Fórum Estadual das Migrações do Estado de Minas Gerais. Atuou como Técnico de Nível Superior no convênio do Centro de Referência Especializado para Pessoas em Situação de Rua com a CÁRITAS-MG e realizou consultoria para Organização Internacional para as Migrações (OIM Brasil), no projeto "Mapeamento de atores locais para apoio à reintegração de retornados brasileiros" (2019). Representou o Instituto Félix Guattari/Fundação Gregorio Baremblitt no Conselho Estadual de Direitos Humanos (2016-2019) e no Comitê Estadual de Atenção ao Migrante, Refugiado e Apátrida, Enfrentamento do Tráfico de Pessoas e Erradicação do Trabalho Escravo - COMITRATE (2017-2019). Desenvolveu projetos de reabilitação psicossocial com os usuários trabalhadores da rede de saúde mental (SURICATO). Participa atualmente como pesquisador no projeto "Crises, Trabalho e Novos Fluxos Migratórios: Mapeamento de Perfis e Ações na Imigração entre Itália e Brasil a Partir da Crise Econômica, Política e Social de 2008" (2018) e do projeto "Migração e Vulnerabilidade: Impactos da Covid-19 na vida dos imigrantes internacionais" (2020).
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Luciana Alleluia - IPUB/UFRJ
Mestre em Ensino na Saúde Formação para o SUS pela UFF (2017); Enfermeira e Licenciada em Enfermagem pela Universidade Federal Fluminense (2001). Especialista em Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRIo). Atualmente é enfermeira assistencial concursada do IPUB( Instituto de Psiquiatria da Universidade do Brasil)/ UFRJ e membro da comissão de educação permanente do instituto,. Tem experiência na área de Enfermagem em DIP e Clínica Cirúrgica. Experiência relevante em serviços de saúde mental extra-hospitalar. Atuando principalmente nos seguintes temas: saúde mental, cuidado integral e enfermagem nos CAPS's . E recentemente atuando na preceptoria de campo da residência multiprofissional em saúde mental.
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Kleiton França Nogueira
Formado em Gestão Ambiental pela Unigranrio desde 2018. Atualmente cursa Ciências Ambientais pela Unirio e possui curso de oratória pela FAETEC/RJ.Acompanhado pelo CAPSad Miriam Makeba desde abril de 2018, participa de diversas atividades organizadas pelo CAPSad, como oficinas de Geração de Renda pautadas na Economia Solidária. Além disso, participa de ações de suporte mútuo entre usuários e da horta comunitária do CAPSad. Possui um protagonismo muito forte e grande influência entre os demais usuários, sempre discutindo temas importantes como política de saúde e cuidado à população em situação de vulnerabilidade. Kleiton reforça sempre em suas falas o combate ao estigma contra a população usuária do CAPSad, mostrando a importância do acompanhamento e do protagonismo do indivíduo neste processo.
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Aline Salles 
Liderança social do Movimento da População de Rua de Florianópolis, foi idealizadora do "chá das minas", no Centro de Convivência e Cultura Instituto Arco-íris onde se discutiu: autocuidado em saúde mental, drogas, prostituição, família, violência contra as mulheres. Ganhadora da medalha Antonieta de Barros que enaltece mulheres que se destacam com sua luta e seu trabalho em prol da sociedade. 
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Gabriel Amado
Redutor de Danos em Florianópolis-SC e Psicólogo no Centro de Convivência e Cultura Instituto Arco-íris. Possui experiência na atuação com pessoas em vulnerabilidades sociais e defende o papel do trabalho em rede nas políticas públicas como estratégia de fortalecimento da Reforma Psiquiátrica. Gabriel é também apoiador do Movimento da População de Rua de Florianópolis.
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Sharllene Silva
Enfermeira com formação em saúde mental pelo Instituto de Psiquiatria da UFRJ (IPUB/UFRJ); - Pós-graduação em Direitos Humanos e Saúde (ENSP/Fiocruz). - Membra da Associação Elas Existem - mulheres encarceradas. - Membra da Comissão Executiva do Comitê Técnico de Saúde da População Negra do município do Rio de Janeiro (CTSPN/SMS/RJ).
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Haroldo Caetano
Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), mestre em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG), doutor em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), promotor de justiça do Ministério Público do Estado de Goiás. Autor de livros jurídicos, entre eles "Execução Penal", "Ensaio sobre a pena de prisão" e o mais recente, "Loucos por liberdade: direito penal e loucura". Vencedor do prêmio Innovare com o Programa de Atenção Integral ao Louco Infrator (PAILI).
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Juliana Kabad
Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, especialista em Indigenismo e Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília, mestre em Epidemiologia em Saúde Pública, na súb-área de Epidemiologia, Etnicidade e Saúde, pela Escola Nacional de Saúde Pública/Fundação Oswaldo Cruz. Cursa doutorado em Saúde Pública pela mesma Escola. Desenvolve pesquisas na área de Ciências Sociais em Saúde, com foco em Etnicidade; Cidadania; Discriminação e Desigualdades Sociais; Estudos Sociais de Ciência e Tecnologia; Estado e Políticas Públicas, Avaliação em Saúde.
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Edilaise Vieira (Nita Tuxá)
Edilaise Vieira (Nita Tuxá) é mulher indígena, pesquisadora, coordenadora da Articulação Brasileira de indígenas psicólogos (ABIPSI). Graduada em psicologia, mestra em Antropologia Social. Atualmente é Professora substituta no Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena da UFRR.
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Claudio Mann - IPUB/UFRJ 
Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia , Doutorado em Ciências pela ENSP da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ e Mestrado em Enfermagem pela UFRJ . Especialização em Saúde Mental realizada no IPUB/UFRJ (1998) e Especialização em Gênero & Sexualidade realizada no Instituto de Medicina Social (IMS) da - UERJ (2011). Acumula experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde Mental e prevenção e assistência das DST/AIDS na Saúde Mental, estigma e pesquisa. Desde 1996 é Coordenador da "Oficina de Saúde e Sexualidade", do IPUB/UFRJ, tendo ganhado vários prêmios com este trabalho. Consultor do Programa Nacional de DST/AIDS - Ministério da Saúde, realizando de 2001 a 2007, capacitações em todo Brasil para profissionais de Saúde Mental. De 2002 a 2012 foi Coordenador das Intervenções do Projeto Interdisciplinar em Sexualidade, Saúde Mental e AIDS - PRISSMA.

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Hanna Almeida
Agente de Promoção de Saúde e Redução de Danos. Empresa; Viva Rio. Local de Atuação: Caps Ad III Miriam Makeba (Atenção Psicossocial) Agente de Redução de Redução de Danos. Pela empresa RioSaúde. Atenção Psicossocial (UAA Metamorfose Ambulante).
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Leonardo Duart - Campinas
Psicólogo formado pela PUC-Campinas, atua como supervisor institucional em serviços e organizações ligadas à saúde mental e políticas públicas de assistência social, conselheiro no Conselho Municipal dos direitos da criança e adolescente de Campinas, membro fundador do Grupo de Ouvidores de Vozes, Diretor Fundador do Instituto Conduzir, Coordenador de projetos na Cáritas de Campinas em ações voltadas para pessoas em situação de rua com vistas a reinserção social, presidente do Centro Educacional Integrado Padre Santi Capriotti, também é Psicoterapeuta numa perspectiva psicodinâmica.
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Roberto Naiber Willis Torrico
Psicólogo, coordenador geral da Cáritas Arquidiocesana de Campinas, fundador e facilitador do grupo de ouvidores de vozes de Campinas.
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COMISSÃO ORGANIZADORA 
E APOIO

INVESTIMENTO

Lote Promocional até dia 13/09. 

Valor inscrição: R$ 55,00


1º Lote 

Valor inscrição: R$ 70,00


2º Lote  

Valor inscrição: R$ 85,00


3º Lote 

Valor inscrição: R$ 100,00


*As inscrições são limitadas e podem terminar antes das datas estabelecidas. 



Formas de pagamentos: 

Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
Boleto

O que está incluso na inscrição: 

Palestras
Tradução consecutiva Inglês-Português
Brinde Online
Gravação do Congresso após o evento
Certificado com carga horária de 25h

DATA E LOCAL

Como Acessar

Vamos enviar 15 dias antes do evento, um manual e um tutorial como acessar  o Congresso Online.

O que está incluso na inscrição


Palestras
Tradução Consecutiva:  Inglês-Português
Brinde online 
Certificado com carga horária de 25h

Patrocínios 

Sua empresa ou instituição pode patrocinar o Congresso. Caso tenha interesse em saber mais só enviar email: atendimento@cenatcursos.com.br

FAQ - PERGUNTAS FREQUENTES

Grupos tem desconto no valor da inscrição?

Sim. Grupo acima de 10 a 20 pessoas tem desconto de 10% no valor do lote vigente. Grupo acima de 20 pessoas tem desconto de 15% no valor da inscrição. Enviar email: eventoscenat@gmail.com

Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?

Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento através do aplicativo da Sympla, disponível na App Store ou Play Store (www.sympla.com.br/app) ou no site da ( https://www.sympla.com.br/) Sympla (menu “Meus pedidos”). Clique aqui e tenha acesso a mais informações. Ainda não conseguiu entre em contato através do e-mail participante@sympla.com.br. Importante: Tem que realizar o login com email cadastrado na compra do ingresso. Caso já tenha conta na Sympla com outro email é preciso fazer um novo cadastro

Posso transferir minha inscrição?

Trocas de titularidade poderão ser realizadas pelo titular da compra; basta instalar o App da Sympla! Se você ainda não instalou, clique em uma das opções a seguir: symp.la/android | symp.la/ios . Após fazer o login, vá até a aba 'Ingressos', clique sobre o ingresso que deseja alterar e no menu 'Opções', selecione 'Editar participantes'. Siga os procedimentos indicados na tela e confira os dados preenchidos antes de confirmar a alteração! A troca pode ser realizada apenas uma vez por ingresso e a permissão para alterar estará disponível até 24 horas antes do início do evento. Se desejar obter mais informações sobre o procedimento, acesse este link: bit.ly/TrocaSelfService. No site da Sympla também é possível fazer a troca.

Será emitido algum certificado de conclusão?

Sim. Ao termino do curso, será disponibilizado um certificado de conclusão online com carga horária de 25 horas. O certificado não tem Qrcode e o certificado é somente frente. No certificado não consta o programa programático do evento.

Como acessar o meu certificado?

Você poderá efetuar o download do certificado do evento no site www.sympla.com.br, e será disponibilizado assim que o evento for finalizado.
Para emitir o certificado é preciso ter o cadastro no site e seguir esses passos:
1.Faça login no site;
2.Clique em Meus Ingressos;
3.Vá até a aba Eventos Passados;
4.Encontre o CONGRESSO ONLINE NOVAS ABORDAGENS NO CUIDADO EM SAÚDE MENTAL ÀS POPULAÇÕES VULNERÁVEIS;
5.Clique no botão Certificado. O download iniciará automaticamente.

Posso cancelar a minha inscrição?

Sim! Em caso de arrependimento da compra, o reembolso do valor do ingresso somente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra, e desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do 
e-mail: eventoscenat@gmail.com.

Como acessar?

O participante vai receber um e-mail confirmando a inscrição junto com as orientações de como acessar a transmissão; Lembrando que o link para a transmissão do evento estará disponível SOMENTE na aba meus ingressos no site da Sympla.

Para este evento será necessário instalar o aplicativo do Zoom em seu notebook, o acesso via Browser não está disponível; Então se você ainda não instalou, na hora de entrar na live será perguntando se quer baixar e instalar. Clique em sim.

Conecte-se ao evento com 10 minutinhos de antecedência e aproveite. OBS.: Ao realizar o acesso antes do início do evento você estará em uma sala de espera.

Qual o período para confirmação da minha inscrição?

A inscrição só é confirmada após o pagamento, antes é apenas o cadastro e não garante a inscrição. Caso você efetuar a compra por boleto bancário a confirmação irá ocorrer em até 3 dias após o pagamento.

Vou submeter um trabalho preciso fazer a inscrição antes de sair o parecer?

Não. Você pode submeter o trabalho para avaliação do parecerista e fazer a inscrição após o envio do parecer. Após aprovado é obrigatório ao menos um dos autores tem que estar inscrito no Congresso.

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Sim. Todos os trabalhos aprovados e inscritos no congresso vão ser publicados nos anais com o selo ISBN.

Ainda tem alguma dúvida?

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