O MAIOR EVENTO ONLINE SOBRE SAÚDE MENTAL NA ESCOLA DO BRASIL

  • O I Congresso Online Internacional Novas Abordagens em Saúde Mental, Infanto-juvenil e Escola, têm por objetivo ser um espaço de discussão e debate sobre a situação da saúde mental na escola da criança e adolescente. A saúde mental da infância na escola na esfera das políticas públicas de saúde tem sua história muito recente.

    Assim como em outros sistemas de saúde mental de países mais desenvolvidos, a questão da infância e juventude ficou à margem na construção de políticas públicas de saúde mental, sendo que as ações destinadas as crianças eram tomadas como mera extensão das políticas pensadas para a população adulta.

    Ao longo da última década, cresceu a dimensão do interesse em questões de saúde mental em escala global. Problemas de saúde mental começam precocemente e estima-se que afetem de 10% a 20% das crianças e adolescentes em todo o mundo, estando entre as principais dificuldades vividas por esta população. A escola tem um papel importante na prevenção em saúde mental do jovem. 

    O Congresso têm por objetivo promover um espaço de debates e trocas de experiências entre pessoas e organizações que vêm construindo novas práticas em saúde mental e a escola, com enfoque na pessoa que vivência.

    Você está preparado para viver tudo isso no formato Online e Ao vivo. Participe do Congresso em Saúde mental, ao vivo, online e da sua casa. Não é vídeo aula, não é gravação é um Evento online Ao vivo.

    A idealização desse Fórum advém de articulações entre profissionais, professores, da IMHCN (International Mental Health Collaboration Network) e do CENAT (Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas).

    COMO ACESSAR A TRANSMISSÃO:

    O participante vai receber um e-mail confirmando a inscrição junto com as orientações de como acessar a transmissão; Lembrando que o link para a transmissão do evento estará disponível SOMENTE na aba meus ingressos no site da Sympla.

    Para este evento será necessário instalar o aplicativo do Zoom em seu notebook, o acesso via Browser não está disponível; Então se você ainda não instalou, na hora de entrar na live será perguntando se quer baixar e instalar. Clique em sim.

    Conecte-se ao evento com 10 minutinhos de antecedência e aproveite. OBS.: Ao realizar o acesso antes do início do evento você estará em uma sala de espera.

    CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O LINK DO TUTORIAL










OS OBJETIVOS DO CONGRESSO CONTEMPLAM:

Potencializar as parcerias entre profissionais da área da saúde e da educação, crianças, suas famílias e comunidades;
Discutir e divulgar experiências inovadoras que vem produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil e em outros lugares do mundo;
Criar oportunidades para troca de ideia e discussão de outras opções para o avanço no cuidado em saúde mental infantojuvenil e o papel da escola;
Aumentar a conscientização de profissionais e trabalhadores da saúde e educação sobre a importância de construir novas estratégias de abordagem em saúde mental infantojuvenil, que envolva a escola. Juntamente com os jovens e suas famílias.
+650Participantes
20Palestrantes 
27Estados alcançados 

JUNTE-SE A NÓS PARA VIVENCIAR UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA:

Conecte-se com pessoas que também acreditam em uma saúde mental menos patologizante e mais centrada na pessoa que vivencia esse sofrimento.
Seja parte da maior comunidade do Brasil sobre novas abordagens em saúde mental.
Aprenda estratégicas práticas para introduzir um novo olhar na saúde mental infantojuvenil.
Aprenda experiências inovadoras que vem produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil e em outros países.
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PERFIL DO 
PÚBLICO ALVO

Trabalhadores e estudantes da área da saúde, educação e saúde mental; 
usuários e 
seus familiares; 

TÓPICOS A SEREM DISCUTIDOS NO EVENTO

1) Educação e saúde mental:

A educação exerce seus impactos em todos os meios nos quais está presente. A importância de se educar as pessoas a respeito do que significa ter uma boa saúde mental tornou-se imprescindível.

Tanto para as crianças, quanto para os jovens e seus parentes, ter consciência de que eventos e comportamentos podem afetar a saúde psicológica de alguém é extremamente importante.

Vemos entre os jovens casos de bullying, agressões externas e internas ao ambiente familiar, depressão e tentativas de suicídio como elementos presentes em suas vidas. A educação surge como um elemento a auxiliar na saúde mental dessas pessoas.

Discutir sobre seus impactos se faz algo fundamental para a erradicação de quadros psicológicos negativos possíveis e para o desenvolvimento de métodos de conscientização eficazes.

O objetivo da mesa é justamente esse: servir de espaço para a troca de ideias sobre como melhorar a educação incorporando a saúde mental em seu leque de essencialidades, dado o impacto que essa união pode ter na prevenção psicossocial de problemas e dificuldades.

2) Integração e Colaboração entre a escola e a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS)

O Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente (SGDCA) foi criado como resultado da grande mobilização marcada pela CF e pela promulgação do ECA.

Trata-se da articulação de diversos atores, instrumentos e espaços institucionais, com papéis variados, mas, com um único objetivo: garantir os direitos universais de todas as crianças e adolescentes.

Promove políticas de proteção integral nos níveis federal, estadual e municipal. Atende diretamente as crianças e adolescentes, fortalecendo sua participação na vida política, social e cultural.

Os responsáveis pelo eixo da promoção dos direitos são, principalmente, os órgãos e agentes das áreas da educação, saúde, saúde mental, assistência social e cultura.


3) Projeto 42nd Street: 

O projeto é desenvolvido na cidade de Manchester, da suporte a jovens com idades entre 11-25 anos a lidar com suas emoções e saúde mental, promovendo escolhas e criatividade. Eles priorizam as ações voltadas para os jovens que demonstram grande impacto local e tem significância para o país.

A organização oferece um vasto apoio terapêutico aos jovens, encorajando-os a ter uma voz, assim como acesso a oportunidades para aprender, para desenvolver novas habilidades, para serem criativos, se divertirem e demonstrarem para eles mesmos e a outros que eles podem conseguir sua autonomia. 

Os jovens se beneficiam de nossa abordagem holística não médica, porque os colocamos no centro de todas as decisões que tomamos. Existem diferentes tipos de apoio oferecidos, incluindo terapia de grupo, terapia individual e vários grupos temáticos que variam de ativismo social a criativos.

Eles oferecem esses serviços em Manchester, em comunidades, centros culturais e artísticos, e em escolas e faculdades, visando garantir que seus serviços sejam acessíveis.


4) Escola como promotora de saúde. Desmistificando a Patologização e Medicalização do Aprendizado e da vida:


Nesta mesa vai discutir a Medicalização e Patologização da Educação e da Sociedade têm alcançado amplo espaço de debate entre profissionais das áreas de saúde e educação. 

Fenômeno entendido como a transformação de questões de ordem social em biológica, na tentativa de encontrar no campo médico as causas e soluções para problemas de natureza social, econômica, política, educacional.

 A Educação tem sido gravemente afetada por estas concepções que atribuem a distúrbios, transtornos ou déficits as causas das dificuldades no processo de escolarização. 

Grandes índices, nem sempre comprovados, de diagnósticos de doenças em crianças e jovens têm sido responsáveis pelo aumento vertiginoso do consumo de fármacos, que são apresentados como solução para os problemas vividos na escola. 

Esta mesa tem como objetivo discutir diferentes nuances do tema da Medicalização e a Patologização do aprendizado.

5) Sexualidade e a Escola: Espaço de Intervenção:

Se entre adultos esses temas ainda são carregados de preconceitos e estigmas, como trabalhar essas questões entre crianças e adolescentes? Por que discutir sexualidade e gênero na infância e adolescência ainda é tabu? Qual é o papel dos pais, da escola e dos profissionais de saúde nesse contexto?

A educação sexual entre crianças e adolescentes continua sendo um grande nó a ser desfeito, principalmente nas sociedades ocidentais. É preciso superar o mito de que a educação sexual pode erotizar ou incentivar a iniciação sexual precoce de crianças e adolescentes.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), muito pelo contrário! A OMS já comprovou que, quanto mais informação de qualidade sobre sexualidade, mais tarde os adolescentes iniciam sua vida sexual e quanto menos informação, mais precocemente se inicia a vida sexual.

Porém, mais do que falar somente sobre sexo, precisamos falar sobre sexualidade, um conceito muito mais amplo, que se refere às vivências, descobertas de mundo, identidades, sentimentos, emoções, bem-estar, consciência corporal, entre tantos outros assuntos.

Assim, uma educação sexual bem orientada, respeitando o desenvolvimento psicossexual típico de cada faixa etária, é uma das formas mais eficazes para diminuir a vulnerabilidade de crianças e adolescentes diante de situações como violência sexual, gravidez e IST/Aids.

6) Como a escola pode atuar na prevenção ao uso de álcool e drogas?

A aproximação dos jovens com álcool e drogas ocorre, geralmente, no início da adolescência, quando eles ainda estão em ciclo escolar. Por curiosidade, pela influência de conhecidos ou para se “destacar” em um grupo, esses jovens iniciam o uso de entorpecentes muito cedo e, as vezes, ao redor da própria escola.

Segundo um levantamento do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) realizado com estudantes de escolas públicas com idade entre 10 e 18 anos, mostrou que 65,2% dos entrevistados já experimentaram bebida alcoólica. Outros 5,9% fumaram maconha e 15,5% usaram solventes, de acetona a lança-perfume.

As drogas licitas e ilícitas estão presentes no cotidiano dos jovens brasileiros, e a escola, por ser um ambiente privilegiado para a reflexão e formação de valores éticos e morais, tem, junto com os pais, um papel fundamental na prevenção ao uso de álcool e drogas pelos estudantes.

O trabalho de prevenção deve ser contínuo e a escola precisa ser um ponto de convergência de programas e projetos que visem a promoção da saúde em toda a comunidade onde está inserida, disseminando a educação e a conscientização dos perigos que o uso de álcool e drogas.

7) Estratégias peer support na intervenção do Bullying:

O fenômeno bullying é conceituado como um conjunto de ações agressivas,
intencionais e normalmente repetitivas, mantidas ao longo do tempo e ocorridas numa relação desigual de poder, praticado por uma ou mais pessoas, causando danos físicos ou morais. 

Trata-se de um tipo de relação, um vínculo mantido no tempo, normalmente entre sujeitos que interagem muitas vezes, sendo que cada nova interação é influenciada pela anterior e pelas expectativas de novas interações.

No bullying há também um terceiro personagem além daquele que intimida e o que recebe a intimidação: o público que assiste, que nos permite confirmar a propensão de poder e pertencimento ao grupo. Este terceiro, por suas reações, enaltece ou diminui a consagração do autor que busca o reconhecimento e também influencia demasiadamente a vítima, que se vale da necessidade de pertencimento para situar-se nesta condição.

Pelo exposto, as estratégias antibullying no ambiente escolar devem ser direcionadas sobre o grupo e, principalmente, sobre a qualidade das relações que se estabelecem no interior deste, indo além de ações que incidem apenas nos alvos, autores e testemunhas de bullying com relação aos sentimentos.

8) Prevenção abrangente do suicídio com base na escola em uma estrutura de vários níveis:

 Como se sabe, a transição da vida adolescente para a vida adulta pode representar mudanças extremamente difíceis e repletas de enfrentamentos psicológicos e sociais no que concerne a realidade de um jovem.

A saída dos ambientes seguros de outrora, o aumento das expectativas diante de novas realidades, o rompimento de relacionamentos antigos e o próprio processo de autoconhecimento e descoberta, muitas vezes levam estes jovens a entrarem em estados de angústia, medo e intensa ansiedade, aos quais eles dificilmente estariam preparados.

Uma das consequências dessas mudanças, aliada a uma possível falta de apoio na vida desses indivíduos, é o desenvolvimento de condições psicológicas críticas, que em casos extremos, acabam levando á depressão nas universidades, e até mesmo, ao suicídio.

Nesse sentido, a mesa tem como objetivo discutir a saúde mental do jovem adolescente, suas nuances e formas de ajuda-los, dadas as alterações naturais e intensas dessa fase.

A prevenção do sofrimento pode evitar casos de suicídio e de outros quadros delicados, por isso se faz tão necessário o debate entorno do tema e a aglomeração de ideias e propostas, ações, para que essa realidade esteja cada vez mais distante da realidade dos adolescentes.

9) A criança, o adolescente e a influência dos meios de comunicação:

Neste mesa, pretendemos fazer uma reflexão sobre como a mídia pode causar 
um efeito influenciador sobre crianças e pré-adolescentes, mostrando como se dá a
relação entre os meios de comunicação e os receptores dessa faixa etária. 

Buscamos, também, apontar a Educomunicação como facilitadora do processo de recepção das  informações midiáticas e como essa nova ferramenta pode ser utilizada no ambiente 
escolar, trazendo benefícios para alunos e para a escola. 

Dividido em dois blocos, o presente trabalho apresenta os problemas da mídia, no que tange o desenvolvimento infanto-juvenil e como a própria mídia pode solucionar esses problemas.










APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

Normas para Submissão de Trabalhos

Temáticas:

1) Novas Abordagens em saúde mental infantojuvenil;

2) Estratégias coletivas de cuidado em SM infantojuvenil;

3) Práticas alternativas a medicalização infantojuvenil;

4) Sentimentos suicidas infantojuvenil;

5) Boas práticas no CAPSi;

7) A escola e a saúde mental;

8) Sexualidade e gênero infantojuvenil;

9) Estratégias cuidados em relação Álcool e Drogas na adolescência.

O 1º Congresso Online Internacional Novas Abordagens em Saúde Mental na Escola, está aceitando submissões de trabalhos científicos, por esta via de inscrição, apenas na modalidade Apresentação de Resumo em formato Bate-papo online.

NORMAS:

Cada participante poderá apresentar até 1 (trabalho), mas pode está como co-autoria em outros trabalhos.

O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 18/09/2020;

O parecer será enviado até o dia 25/09/2020, no email do autor que enviou o trabalho.

Deverá(ão) ser encaminhado(s) o(s) arquivo(s) com o(s) resumo(s) e identificação de autoria. Número máximo de 5 autores.

O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo Saúde mental e vulnerabilidade no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.

A formatação dos trabalhos (resumo) deverá ser a seguinte:
Resumo: o resumo deve ser constituído de um único parágrafo de texto.
Formatação do Resumo: tamanho: entre 1500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título não conta no número de caracteres.

Espaçamento entre linhas: 1; fonte: Times New Roman, 12 pontos; tamanho da página A4; margens: superior e esquerda com 3 cm e inferior e direita com 2 cm. Palavras chaves: máximo de três; título do trabalho: letras maiúsculas, centralizado e negrito; nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas, alinhado à direita e negrito (abaixo do título).

Formatos: WORD e PDF.

O Bate-papo online tem as seguintes características:

1- O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da Saúde Mental no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências;
2. O Facilitador controlará o tempo de exposição e vai ajudar na conversa;
4. O apresentador pode utilizar slides;
5. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônicos do Congresso;
6. Vamos criar salas online pelo Zoom. Faltando 10 dias para o evento vamos enviar o link da sala e as informações para o acesso;
7. O tempo para expor o relato é de 10 minutos. Ao final das fala vai ter tempo para conversa entre os participantes.

Os trabalhos aprovados vão ser publicados nos Anais do congresso com selo ISBN. Todos autores e co-atures com trabalhos aprovados recebem o certificado de apresentação de trabalho. Para o trabalho ser publicado nos anais e receber o certificado é necessário ao menos um autor inscrito no congresso.


PASSOS PARA SUBMISSÃO

Para submissão do trabalho é preciso enviar o resumo para o email: enviotrabalhoscenat@gmail.com

PROGRAMAÇÃO 

16 de outubro de 2020

8h30
Abertura da Sala Espera
8h45 - 9h00
Início do Congresso
Cerimônia de boas vindas.
9h00 - 10h20
Palestra: A interlocução entre a família,  escola e saúde mental
Palestrante: Ola Spence - Inglaterra
10h30 - 11h30
Palestra: Os Desafios da Educação Inclusiva
Palestrante: Fátima Inês - UNESP
11h40 - 13h00
Apresentação de Trabalho
13h00 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h10 - 15h30
Mesa: Inteligência Aprisionada: Escola como promotora de saúde. Desmistificando a Patologização e Medicalização do Aprendizado e da vida
Palestrantes: Sandra Caponi - UFSC e Letícia Hummel Amaral - UFSC
15h40 - 17h00
Mesa: A interlocução entre a escola e os Serviços Saúde Mental
Palestrantes: Melissa Ribeiro - UFRJ e Leonardo Duart

 

17 de outubro de 2020

8h30
Abertura da Sala Espera
8h45 - 10h00
Palestra: Como a escola pode atuar na prevenção ao uso de álcool
e drogas?
Palestrante: Nazareth Malcher - UNB
10h10 - 11h10
Palestra: Maus tratos e o Abuso sexual na infância e adolescência
Palestrante: Hugues Costa de França Ribeiro
11h20 - 12h30
Palestra: Diversidade na aprendizagem: Inclusão social e a
Acessibilidade para o Ensino remoto em tempos de Pandemia e os impactos na saúde mental
Palestrante: Catarina Carneiro - UFPE
12h30 - 14h00
Intervalo Almoço
Intervalo para almoço até 14:00
14h00 - 15h30
Palestra: Estratégias peer support na intervenção do Bullying
Palestrante: Luciene Tognetta - UNESP
15h45 - 17h00
Palestra:  Promoção da Saúde mental do educador
Palestrante: Danila Di Pietro - GEPEM 
Promoção da saúde mental docente
17h00 - 17h15
Atividade Cultural

CONHEÇA NOSSOS PALESTRANTES

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Ola Spence (Inglaterra)
É psicoterapeuta e arteterapeuta. Ela trabalha com crianças e jovens especialmente com crianças de comunidades desfavorecidas ou marginalizadas de Manchester na Inglaterra. Ela trabalha nas escolas e nas casas das pessoas. Ela também usa EMDR um tratamento para trauma emocional e psicológico. Ola trabalhou com crianças em escolas e em ambientes comunitários que sofreram bullying, perda, trauma, depressão e abuso infantil. Ola facilita vários grupos na comunidade para os jovens compartilharem suas experiências de vida e histórias, reduz o isolamento, desenvolve a resiliência e melhora a saúde e o bem-estar.
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 Leonardo Duart
Psicólogo formado pela PUC-Campinas, atua como supervisor institucional em serviços e organizações ligadas à saúde mental e políticas públicas de assistência social, conselheiro no Conselho Municipal dos direitos da criança e adolescente de Campinas, membro fundador do Grupo de Ouvidores de Vozes, Diretor Fundador do Instituto Conduzir, Coordenador de projetos na Cáritas de Campinas em ações voltadas para pessoas em situação de rua com vistas a reinserção social, presidente do Centro Educacional Integrado Padre Santi Capriotti, também é Psicoterapeuta numa perspectiva psicodinâmica.
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Melissa Ribeiro - UFRJ
Graduação em Terapia Ocupacional pela PUC Campinas. Especialização em Sexualidade Humana, com ênfase em Educação Sexual pela EXTECAMP/ UNICAMP. Aperfeiçoamento em Saúde Mental pela EAD - Fiocruz/RJ. Mestre em Saúde Mental pelo Programa de Pós-graduação em Psiquiatria e Saúde Mental (PROPSAM) do Instituto de Psiquiatria (IPUB/ UFRJ). Doutoranda em Saúde Mental pelo mesmo programa. Membro do Núcleo de Pesquisa em Políticas Públicas de Saúde Mental (NUPPSAM) do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPUB/ UFRJ) onde se dedica aos projetos de pesquisa "Território, redes e serviços de Saúde Mental para crianças e adolescentes" e "Familiares Parceiros do Cuidado".
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Danila Di Pietro - GEPEM 
Mestra pelo Laboratório de Psicologia Genética da Faculdade de Educação da UNICAMP. Especialista em Gestão Escolar, Relações Interpessoais na Escola e a Construção da Autonomia Moral e Formação Docente para Ensino Superior, atualmente cursando a Pós-Graduação em Metodologias Ativas para a Educação. Licenciada em Letras pela USP e em Pedagogia pela UFLA. Dedica-se às pesquisas da área de Psicologia Moral e suas relações com as competências socioemocionais, integrando o GEPEM (Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral) da UNESP/UNICAMP. Atualmente é formadora de professores em escolas públicas e particulares, além da docência no curso de Pós-Graduação As relações interpessoais na escola: das competências socioemocionais à personalidade ética, do Instituto Vera Cruz
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Luciene Tognetta  - UNESP
Possui graduação em Licenciatura em Pedagogia pelo Centro Universitário Salesiano (1991), mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2001), doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (2006) e Doutorado Sanduiche pela Universidade de Genebra (2004). Pós doutorado pela Universidade do Minho de Portugal (2013). Professora do Departamento de Psicologia da Educação da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp - Campus de Araraquara. Pesquisadora e líder do GEPEM - Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral - Unicamp/Unesp.
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Sandra Caponi - UFSC
Professora Titular do Departamento de Sociologia e Ciência Politica da da UFSC. Possui graduação em Filosofia - Universidad Nacional de Rosário (Argentina), mestrado em Lógica e Filosofia da Ciência pela UNICAMP, doutorado em Lógica e Filosofia da Ciência pela UNICAMP, realizou um primeiro Pós-doutorado na Universidade de Picardie (França) em 2000, e um Pós-doutorado Sênior na EHESS (Paris- França) em 2011 e um segundo estagio Senior com Bolsa Capes em 2017 (seis meses na UNiversida de Buenos Aires e seis meses em Paris VII). No ano 2017 realizou um Estagio Sênior de seis meses na Universidade de Buenos Aires, Argentina (UBA) e seis meses na Université Paris Diderot, França (Paris VII). Atuou como professora visitante na EHESS (Paris- França), no College de France (Paris), na Universidad Nacional de Colombia (Medellín); na Universidad Nacional de Rosario (Argentina). Coordena o grupo de pesquisa cadastrado no CNPq, "Sociologia, Filosofia e história das ciências da saúde" e participa do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Profissões e Instituições-NEPPI. No ano de 2013 o livro "Loucos e Degenerados: uma genealogia da psiquiatria ampliada" foi finalista do 55º Prêmio Jabuti na área de Psicologia e Psicanálise. Atualmente é coordenadora do Projeto Capes- Cofecub, convenio com Paris VIII, denominado "A disseminação dos saberes expertos no domínio da Infância".
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Nazareth Malcher - UNB
Pós-doutorado em Psicologia pela Universidade Federal do Pará. Mestrado e Doutorado em Psicologia Clinica pela Universidade de Brasília. Professora Adjunta III Campus Ceilândia/Universidade de Brasília. Coordenadora do Grupo de Pesquisa FOCO – Fenomenologia e Cotidiano (UnB/CNPQ) e pesquisadora vinculada ao NUFEN – Núcleo de Pesquisa Fenomenológicas (UFPA/CNPQ).
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Catarina Carneiro - UFPE
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Pernambuco (2005), Especialização em Gestão Educacional pela UNICAP (2007), Mestrado e Doutorado em Educação pela UFPB. Pesquisa sobre conflitos e violência na escola, com ênfase as situações de Bullying, Práticas de Desengajamento Moral e Formação de Educadores para Gestão dos conflitos. É Professora da Universidade Federal de Pernambuco, atuando no DMTE - Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino. Também é membro do GEPEM - Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral - Unicamp/Unesp e do GEPIFHRI - Grupo de Estudos em Formação Humana, Representações e Identidades da UFPE.
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Fátima Inês Wolf de Oliveira  - UNESP
Possui graduação em Pedagogia pela Universidade do Vale do Itajaí(1986), especialização em Metodologia do Ensino das Séries Iniciais pela Universidade do Vale do Itajaí(1991), mestrado em Educação do Indivíduo Especial pela Universidade Federal de São Carlos(1995), doutorado em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho(2001), ensino-fundamental-primeiro-graupela Secretaria de Estado da Educação(1978) e ensino-medio-segundo-graupelo Colégio Estadual Deputado Nilton Kucker(1981). Atualmente é Professor Efetivo da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e da Faculdade de Filosofia e Ciências - UNESP de Marília. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Tópicos Específicos de Educação. Atuando principalmente nos seguintes temas:Educação Inclusiva, Ensino de deficientes visuais, Recursos didáticos adaptados ao ensino, Adequações curriculares.
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Hugues Ribeiro
Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1978), mestrado em Educação Especial (Educação do Indivíduo Especial) pela Universidade Federal de São Carlos (1988) e doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (1998). Professor assistente doutor aposentado da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, na Faculdade de Filosofia e Ciências, Campus de Marília, SP,membro e diretor científico do Centro de Estudos e Pesquisas em Comportamento e Sexualidade - CEPCoS, colaborador técnico-científico/adm. da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana, líder de grupo de pesquisa Estudos sobre as Sexualidades registrado junto ao CNPq. Tem experiência na área de Psicologia e Educação, com ênfase em Sexualidade Humana, atuando principalmente nos seguintes temas: sexualidade, educação sexual, sexualidade e deficiência, desenvolvimento e aprendizagem na deficiência, sexualidade e deficiência, diversidade sexual, homossexualidades, teoria queer e medidas em educação especial. Já ocupou cargos na diretoria da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana - SBRASH e na diretoria na Federação das Sociedades Latinamericanas de Sexologia e Educação Sexual - FLASSES.
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Letícia Hummel Amaral - UFSC
Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Ciência Política na UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, onde integra o NESFHis - Núcleo de Estudos em Sociologia, Filosofia e História das Ciências da Saúde. Há três anos desenvolvendo pesquisa acadêmica no campo temático da saúde mental, com especial interesse nos processos de medicalização da infância e do espaço escolar no Brasil contemporâneo, e mais recentemente, nos estudos sobre desmedicalização e iniciativas desmedicalizantes no âmbito da saúde mental
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COMISSÃO ORGANIZADORA 
E APOIOS

INVESTIMENTO

Lote Promocional até dia 13/09.

Valor inscrição: R$ 55,00


1º Lote

Valor inscrição: R$ 70,00


2º Lote

Valor inscrição: R$ 85,00


3º Lote

Valor inscrição: R$ 100,00


*As inscrições são limitadas e podem terminar antes das datas estabelecidas.



Formas de pagamentos:

Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
Boleto

O que está incluso na inscrição:

Palestras
Tradução consecutiva Inglês-Português
Brinde Online
Gravação do Congresso após o evento
Certificado com carga horária de 25h


DATA E LOCAL

Como Acessar

Vamos enviar 15 dias antes do evento, um manual e um tutorial como acessar o Congresso Online.

O que está incluso na inscrição


Palestras
Tradução Inglês-Português
Brindes online
Certificado com carga horária de 25 h

Patrocínios 

Sua empresa ou instituição pode patrocinar o Congresso. Caso tenha interesse em saber mais só enviar email: atendimento@cenatcursos.com.br

FAQ - PERGUNTAS FREQUENTES

Grupos tem desconto no valor da inscrição?

Sim. Grupo acima de 10 a 20 pessoas tem desconto de 10% no valor do lote vigente. Grupo acima de 20 pessoas tem desconto de 15% no valor da inscrição. Enviar email: eventoscenat@gmail.com

Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?

Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento através do aplicativo da Sympla, disponível na App Store ou Play Store (www.sympla.com.br/app) ou no site da ( https://www.sympla.com.br/) Sympla (menu “Meus pedidos”). Clique aqui e tenha acesso a mais informações. Ainda não conseguiu entre em contato através do e-mail participante@sympla.com.br. Importante: Tem que realizar o login com email cadastrado na compra do ingresso. Caso já tenha conta na Sympla com outro email é preciso fazer um novo cadastro

Posso transferir minha inscrição?

Trocas de titularidade poderão ser realizadas pelo titular da compra; basta instalar o App da Sympla! Se você ainda não instalou, clique em uma das opções a seguir: symp.la/android | symp.la/ios . Após fazer o login, vá até a aba 'Ingressos', clique sobre o ingresso que deseja alterar e no menu 'Opções', selecione 'Editar participantes'. Siga os procedimentos indicados na tela e confira os dados preenchidos antes de confirmar a alteração! A troca pode ser realizada apenas uma vez por ingresso e a permissão para alterar estará disponível até 24 horas antes do início do evento. Se desejar obter mais informações sobre o procedimento, acesse este link: bit.ly/TrocaSelfService. No site da Sympla também é possível fazer a troca.

Será emitido algum certificado de conclusão?

Sim. Ao termino do curso, será disponibilizado um certificado de conclusão online com carga horária de 25 horas.

Como acessar o meu certificado?

Você poderá efetuar o download do certificado do evento no site www.sympla.com.br, e será disponibilizado assim que o evento for finalizado.
Para emitir o certificado é preciso ter o cadastro no site e seguir esses passos:
1.Faça login no site;
2.Clique em Meus Ingressos;
3.Vá até a aba Eventos Passados;
4.Encontre o CONGRESSO ONLINE INTERNACIONAL NOVAS ABORDAGENS EM SAÚDE MENTAL INFANTOJUVENIL E ESCOLA;
5.Clique no botão Certificado. O download iniciará automaticamente.

Posso cancelar a minha inscrição?

Sim! Em caso de arrependimento da compra, o reembolso do valor do ingresso somente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra, e desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail: eventoscenat@gmail.com.

Qual o período para confirmação da minha inscrição?

A inscrição só é confirmada após o pagamento, antes é apenas o cadastro e não garante a inscrição. Caso você efetuar a compra por boleto bancário a confirmação irá ocorrer em até 3 dias após o pagamento.

Vou submeter um trabalho preciso fazer a inscrição antes de sair o parecer?

Não. Você pode submeter o trabalho para avaliação do parecerista e fazer a inscrição após o envio do parecer. Após aprovado é obrigatório ao menos um dos autores tem que estar inscrito no Congresso.

Os trabalhos são publicados nos Anais? 

Sim. Todos os trabalhos aprovados e inscritos no congresso vão ser publicados nos anais com o selo ISBN.

Ainda tem alguma dúvida?

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